21 Enero, 2018 5 maneiras de aumentar o tamanho da gaita (mais ou menos)

Fazer do mal menor um bem maior.

Quem é que quer um bocadinho mais de pila? Tirando a minha ex-namorad que faz questão de ter um bocado bem grande dentro de vários sítios da sua pessoa, todos nós não nos importávamos de uns centímetros extra. Deus não foi meigo com todos, vamos ser sinceros. Aqui ficam algumas sugestões em como tornar o “menino” maior.

5 maneiras de aumentar o tamanho da gaita (mais ou menos)

1 – Perder peso

Nada como perder peso para dar “peso”. É um facto que se perdermos alguma massa gorda, a zona envolvente do caralho reduz, o que fornece algum espaço de manobra para o dito cujo. Se fores magrinho, estás fodido.

2 – Aparar os pelos púbicos.

Nem devia ser feito apenas para tornar a gaita aparentemente maior. Estamos em 2018. O homem está a quase a chegar a Marte. Temos smartphones. Uber. O mínimo que se pode fazer é rapar os tomates para acompanhar a evolução.

3 – Há erecções e ERECÇÕES.

A expressão “meia-casa” tem um fundo de verdade: por vezes com a gana de “lá ir” à pressa, achamos que a um pouco de rijeza no membro já dá para o gasto (o que não deixa de ser verdade). Mas se deixarem o menino atingir toda a sua glória, a coisa irá render mais para os dois lados.

4 – Comprimidos e sei lá mais o quê!

Há bastante banha da cobra no mercado que promete fazer e acontecer. Desconheço qualquer comprimido que te faça crescer efectivamente a gaita, mas a verdade é que os chamados medicamentos que combatem a disfunção eréctil aumentam o fluxo de sangue, o que proporciona uma erecção mais longa e duradoura. “Longa e duradoura” = ilusão que tens um caralho do caralho.

5 – Não te preocupares com essa merda.

De todos os pontos, este é o mais útil. Se não ligares a essa merda e te concentrares em espetares fodões divinais, ela também não vai reparar.

Boas fodas e até quarta, seus caralhudos.

Noé

Dicas & Curiosidades

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.