16 Junio, 2019 Aquele cheiro único de lingerie usada
O odor proibido!
Já dizia o meu avô Olavo “uma mulher quer-se a saber a vinagre e não a sabão” e, embora perceba o que o avô fictício que acabei de inventar queria dizer com isto, acho que existe um ponto de equilíbrio de PH de cona que agrada a todos.
E se a cada degustador de naça liga um ou outro travo mais ou menos azedo, a verdade é que se deve primeiro efectuar a prova odorífera através da inalação profunda dos vapores conísticos provenientes do uso diário (não mais que dois dias!) da lingerie na dita xaboita. Esta aroma que é providenciado pela xerifa provém do amadurecimento dos vários tipos de líquidos que jorram do melhor sítio deste universo e do próximo.
Se me pedirem a minha opinião pessoal, nada como uma boa cona “Beta 1999 DOC”: pita de boas famílias nascida em 1999 cujo odor de cona apresenta apontamentos florais e de frutos vermelhos. Bom início de boca e um final persistente, garante aquela tesãozinha que só uma beta sedenta de caralho javardo consegue ter. Já cheirei desta cona e devo dizer que combina muito bem com os 3 pratos de caralho que lhe servi a seguir!
Porque é que nos dá tesão o cheiro da lingerie usada delas? Podemos fazer esta pergunta enquanto olhamos para os nossos próprios boxers a tresandar a mijo e merda, certo? Por norma são mais asseadas, mas uma cona javarda consegue matar moscas e percevejos num raio de 20 km, foda-se.
Penso que o nosso gosto em meter o nariz em lingerie usada está directamente relacionado com várias questões mais ou menos semelhantes.
Gostamos sim daquele cheirinho remanescente a cona, mas também da sensação de estarmos a fazer algo “proibido”. Ninguém vai cheirar as cuecas da mulher, foda-se! Mas as da amiga, da vizinha ou da colega de trabalho a história já é outra.
Dá tesão, sim senhor.
Boas fodas e até quarta.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.