05 Febrero, 2020 A vida sexual de quem tem nanismo!
Aqui está o que fiquei a saber sobre a vida sexual dos anões
Nanismo é uma coisa fodida de se ter! É daquelas merdas que é muito engraçado quando são os outros, mas curiosamente nunca conheci uma pessoa nessa condição – vulgo, anões – que seja amarga com a vida ou o caralho. Por acaso, até conheço um e ele teve a amabilidade de partilhar comigo um pouco da sua história de vida. Sexual, como é óbvio! Isto não é o Alta Definição.
Mas se fosse o Alta Definição para anões, seria o Baixa Definição e começaria por dizer “o que diz o teu caralho?”. E queria começar por aqui: os anões são como nós, alguns têm caralhos pequenos e outros têm caralhos enormes. É um pouco suspeito porque tudo parece grande na mão de um anão, mas não vamos pensar muito nisso.
O meu amigo foi honesto durante esta conversa. Confessou-me que tem perfeita noção que não tem o físico que normalmente atrai as mulheres, no entanto, quando ele apanha uma gaja que se interessa por ele (e nesta parte ele sorriu), são as maiores fodas da vida. E não estamos a falar de camafeus, são mesmo gajas óptimas que jamais no passarão pelo estreito. Fodem com ele por o acharem atraente ou por ele ser anão?
“Que se foda, o que interessa é que fodem!” – acrescentou.
Aqui está alguém perfeitamente resolvido em relação à vida e ao que leva dela. Perguntei a nível de posições, como é que a coisa se processa!
“Dá para fazer quase tudo. Por exemplo, ela não se mete de joelhos para me chupar o caralho porque ainda acaba a mamar-me no nariz!”
Tem lógica, sim senhor. Por outro lado, ele pode mamar-lhe na cona em andamento e isso deve ser espectacular. Perguntei se alguma das gajas lhe tinha pedido alguma coisa fora do normal.
“Estão a foder comigo, caralho. Já isso é fora do normal. Mas nunca me pediram assim nada de mais!”
O meu amigo vai a bares, luta um pouco para andar pelo meio da multidão, mas de resto anda na mesma luta que nós todos. E se querem saber se ele recorre a profissionais, a resposta é “claro que sim, de vez em quando gosto de ir comer a um restaurante de luxo!”. Deitados temos todos a mesma altura, certo?
O que eu aprendi com o meu amigo anão é que se a vida nos dá limões, temos de fazer buracos e foder os limões, porque andamos nós a reclamar de falta de sexo enquanto o anão anda a espalhar sémen por este mundo fora.
Boas fodas e até domingo.
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.