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14 Agosto, 2024 Começámos na casa de banho e acabámos no mato

Jamais imaginaria que naquele momento e naquele local, poderia rolar um job tão fácil... e  gostoso.

Faltavam 30 minutos para encerrar o expediente no supermercado. Foi quando decidi comprar umas coisas para fazer uma comida no dia seguinte, e não ter de acordar cedo. Saí às pressas e ao estacionar no supermercado, percebi do meu lado um jovem a parar o seu carro... 

Começámos na casa de banho e acabámos no mato

Olhei, mas não deu para observá-lo muito, pois estava com pressa. Desci do carro e fui em direção ao elevador. Em seguida, o jovem apareceu atrás de mim.

O elevador chegou e entrámos rumo ao mesmo local. Ao fechar a porta, ele sorriu e cumprimentou-me.

- Tudo bem? Temos poucos minutos, pois em breve vai fechar...

- Sim, eu vim a correr contra o tempo! [risos]

Ele sorriu, despedimo-nos e entrámos na loja.

Eu jamais imaginaria que naquele momento, naquela situação, naquele local e naquele horário, poderia rolar um job tão fácil... e  gostoso.

Comecei a apanhar as minhas compras e percebi que ele me seguia o tempo todo, a cada corredor que eu passava. Sempre a sorrir, como se me conhecesse e quisesse puxar mais conversa. O mais estranho é que olhei para o cesto de compras dele e não tinha nada.

O tempo passava, eu pegava no que precisava e ele nada! Só caminhava pela loja, a seguir-me e a olhar.

Desconfiei que havia algo de estranho e como na minha cabeça todas as situações podem estar ligadas ao sexo, apressei-me nos meus afazeres para ver se rolava ao menos uma troca de telefone.

Entrei no corredor onde havia produtos de beleza e parei bem em frente aos frascos de gel lubrificante e de preservativos.

Nesse momento, eu já tinha tudo o que queria, só estava a tentar ver o que poderia acontecer com o jovem - um português de 26 anos com corpo atlético, como se fosse adepto de atividades fisicas.

Vestia um short curto preto que desenhava bem as suas coxas grossas e a bunda grande,  uma regata preta e uns ténis e meias brancas. Vocês não sabem, mas tenho o maior tesão em macho vestido desta forma! A cor preta no corpo com o contraste branco nos pés. Além de elegante, acho excitante...

Nesse momento, ele parou ao lado e ao ver que eu segurava um óleo lubrificante nas mãos, perguntou:

- Por acaso, pensei em comprar esse óleo. Gostas?

Eu sorri e respondi "claro", sem perder a chance de falar já do meu trabalho e de tentar fazer um cliente. Ao olhar para seu os seus calções, vi um volume na frente que anunciava que ele estava com tesão. Aquilo já me deixou nervoso! Ele percebeu e tentou ajeitar o pau duro que tinha entre as pernas.

- Eu trabalho com massagens e costumo usar nos meus clientes e eles adoram! Além de sair com facilidade no banho, esquenta bastante, o que dá uma sensação gostosa na hora da massagem. Pelo menos, é o que dizem...

- Que fixe! Adoro uma boa massagem. Fazes com final feliz?

Achei muito ousado da parte dele ir tão direto ao assunto, mas, se calhar, adorei a sua iniciativa.

- Sim, massagem e mamada até ao final.

- Maravilha! Mamada também?! Só de falar já fico teso...

- Estou vendo e eu fico nervoso... Não posso ver essas coisas que me dá vontade de tocar.

- E porque não tocas?

- Você está louco? Estamos no supermercado, muitas câmaras espalhadas...

- Vou à casa de banho, vamos lá. Só para tocares... Quanto levas?

Eu estava com os nervos à flor da pele. Excitado demais com a conversa.

Disse-lhe os valores e ele não hesitou em dizer que queria uma mamada rápida na casa de banho. Só tínhamos um pouco mais de 10 minutos, pois o supermercado ia fechar.

Com o meu pau já teso, também de muito tesão da situação, do local e da pessoa, fui até à caixa pagar as compras enquanto ele se dirigia até à casa de banho.

- Espero lá por ti...

- Ok. Mas não podemos demorar...

- Tudo bem.

Paguei as compras e fui até à casa de banho que fica num local maravilhoso, já na saída, próximo das escadas e dos elevadores. É um local bem discreto e tranquilo para estas "pegações".

Senti-me no Brasil, onde é comum o que chamamos de "pegação no banheirão".

Ao chegar lá, tivemos muita sorte, pois como o supermercado estava a fechar, não havia muitos clientes e a probabilidade de entrar alguém seria mínima - mas não impossível! E ainda assim, o tesão e o medo de ser "apanhado" por alguém tomava conta de mim.

Mas, como numa competição, sempre há o vencedor e o perdedor e neste caso, o tesão venceu o medo.

Fui direto à última cabine onde havia uma sanita e percebi que ele estava lá. Entrei e fechei a porta. Ele já estava com dinheiro na mão para me pagar. Deu-me um beijo gostoso enquanto apertava o meu pau e eu o dele. Ficámos a beijar-nos e a tocar-nos por cerca de um minuto.

- Eu vou pagar-te por uma hora, mas quero o serviço completo na tua casa. Mamas um pouco aqui e vamos para lá.

Coloquei o dinheiro na bolsa e baixei-me à sua frente. Puxei o pau dele para fora e comecei a engolir muito rápido. Era apenas uma amostra do que iríamos fazer em casa.

Ouvia os seus sussurros bem baixinho, até que ele tirou o pau dele da minha boca, puxou-me a cabeça para que eu me levantasse e disse:

- Caralho! Chega, senão vou-me vir. Vamos para tua casa. Eu sigo-te no meu carro.

Saímos da casa de banho discretamente em direção ao estacionamento.

Entrámos no carro e, mais uma vez, queria mais uma aventura. Olhei para ele com uma carinha bem safada de quem queria mais e chamei-o para entrar no meu carro. Ele veio e ao sentar-se ao meu lado, eu disse:

- Deixa-me mamar um pouco aqui. Está vazio. Não há ninguém...

Ele colocou o pau para fora, ainda teso, e comecei a engolir bem devagar. Chupava e olhava a cara dele de tarado por sexo ao ar livre, em locais públicos, e o meu tesão aumentava. Passei a língua nas suas bolas com a intenção de tentar ver o buraquinho do seu cu, mas sentado no carro ficava complicado.

Fiz-lhe uma proposta, o que me fez ter a certeza de que ele é louco por sexo em locais perigosos!

- Vamos fazer assim. Estou com muito tesão em você. Vamos parar numa rua que eu conheço, muito deserta, e a essa hora concerteza não passa ninguém. Ficamos à vontade, ao invés de ir para minha casa. Acho que vai ser mais gostoso... O que achas?

- Perfeito! Acredita que ao ver-te no supermercado, não imaginava que fosses mais louco do que eu!

Ele desceu do meu carro e foi me seguindo até à rua que ficava a 200 metros de onde estávamos.

Descemos do carro e fomos andando para um local com muito verde e uns bancos. Parecia uma praça não frequentada há muito tempo, sem vizinhos ao redor, ou melhor, sem sinais de vida humana, o que me deixou mais tranquilo.

Sentámo-nos no banco e ficámos um bom tempo nos beijos e carícias um ao outro. O pau dele latejava na minha mão enquanto o meu fazia o mesmo na dele.

- És maravilhoso! Tens umas pernas e um rabo de uma gaja. Muito bom...

- Você é que é maravilhoso! Eu jamais iria acreditar que a essa hora e no supermercado, iria encontrar você com tanto tesão.

- Chupa a minha pila!

Ajoelhei-me no chão e enquanto lhe alisava as pernas grossas, engolia o pau dele bem devagar e provocante. Ele gemia e dizia o mesmo que todos os portugueses dizem:

- Foda-se! Caralho!

- Olha, na minha casa, nos meus atendimentos, raramente costumo deixar o gajo foder-me, mas a você eu dou o meu cu com prazer. Quero que me foda aqui no banco.

- Anda, senta-te! Essa pila é toda tua...

Levantei-me, virei-me de costas e fui baixando as minhas calças bem devagar. Ele batia uma punheta enquanto olhava. Tocava na minha bunda como se fosse um troféu, alisava com uma mão e com a outra tocava uma punheta.

Começou a meter o dedo no meu cu bem devagar... Lambia os dedos para lubrificar e enfiava novamente. Eu já não aguentava mais tanta provocação dela. Queria mesmo era sentar gostoso naquela vara maravilhosa! Piça de português, grossa, cabeçuda e carnuda. Para mim, as melhores!

Em pé, fui-me baixando devagar até roçar a minha bunda no pau dele. Rebolava, provocava e ele sussurrava o tempo todo...

- Vai, senta-te! Não provoques...

- Calma! Eu não tenho pressa. Você tem?

- Eu não, mas senta-te... Não estou a aguentar...

Eu não podia sentar-me naquela piça naquele momento, porque na situação em que já estávamos, de êxtase total, ele iria vir-se logo e eu claro, também.

Eu precisava de ver o cuzinho daquele macho! Precisava de tocar e lamber. Ajoelhei-me novamente e voltei a engolir o pau dele. Eu chupava e ele puxava-me a cabeça para me beijar. Revezamo-nos nesse processo por várias vezes, até que decidi lamber-lhe as bolas.

- Senta mais na frente do banco. Quero chupar as suas bolas todinhas!

Ele obedeceu e consegui ver o cuzinho, escondido, limpinho e sem pelos. Chupava o pau dele e passava a língua nas bolas, descendo até ao rabinho. Ele entendeu o que eu queria e de livre e espontânea vontade, levantou as pernas no ar e ficou na posição de frango assado. Uma visão maravilhosa! O cu de um macho ativo, másculo, com cara de tarado, bem aberto a pedir a minha língua...

Eu passava o dedinho e ele dizia:

- Não ponhas... Não ponhas... Por favor.

- Sério? Porque não? Não gostas?

- Podes tocar, mas não ponhas.

- Tudo bem.

Lambia-lhe o buraquinho como se fosse a fruta mais gostosa do mundo! Ele gemia e, baixinho, dizia muita sacanagem. Eu já não estava a aguentar mais de tesao e queria gozar, mas queria gozar com aquele pau todo dentro de mim.

Levantei-me, abri as pernas de frente para ele e fui roçando o meu rabo na piça dele. Com a mão, ele ia procurando o meu buraco até que senti a cabecinha bem na entrada. Ao poucos, fui sentando, bem devagar, enquanto ele apertava as minhas mamas e dizia:

- Parecem as mamas de uma gaja!

Chupava-me os peitos enquanto eu escorregava o meu cu naquela piça.

Eu já estava com o pau todo dentro de mim quando senti as suas bolas a bater na minha bunda. O tesão naquele gajo era tanto que não resisti e comecei a cavalgar feito uma louca em cima de um cavalo! Subia e descia com movimentos de 360 graus, pois queria sentir o pau dele a rodar por todo o meu rabo.

Estava maravilhoso até que ele anunciou que ia gozar.

- Por favor, goza na minha cara! Quero ver o seu leite em todo o meu rosto. Vem...

- Sério?

- Sim, por favor...

Como uma cabrita faminta por leite, ajoelhei-me à sua frente e ele esporrou aquela "porra" grossa e em muita quantidade. O meu rosto estava todo melado de um esperma grosso de macho que não tinha gozado há vários dias. Ele delirava ao ver-me todo melado e sorria ao mesto tempo.

- Nunca paguei para ser tão bem servido. Muito fixe!

- Eu adorei. Agora, como vou para casa todo melado assim?

- Eu tenho uma garrafa de água no carro, amor.

- Eu também tenho. Estou a brincar com você.

Limpei o rosto com a minha própria blusa e continuámos ali sentados a conversar.

- O que gostei em ti é que és diferente de todas as gajas e trans que já tive do site. Com elas foi mecânico, profissional, sem muitos carinhos, e contigo não. Senti-me à vontade e fui feliz como não era há muito tempo.

- Que bom ouvir isso de você! Meu trabalho é dar prazer. Para mim, é mais importante que você sinta prazer do que eu. Não quero apenas seu dinheiro. Quero te fazer feliz por um momento e ter a certeza que você irá voltar um dia.

- Não tenha dúvidas disso. Eu sou apaixonado por sexo em lugares inusitados, ao ar livre, no carro, e muitas no site não aceitam. Vamos ter outras aventuras maravilhosas.

- Eu também gosto muito de sexo assim. Meu número você já tem, quando quiser é só marcar. Será um prazer sentir essa piça novamente.

Fomos para o carro e cada um tomou o seu rumo.

Foi um convívio inesperado que jamais imaginei poder acontecer com um português maravilhoso, e que jamais irei esquecer.

Por ele e por outros é que digo que não existe sexo melhor do que com um homem português. Eu sou apaixonado pelo "jeito" do português que me confunde. São homens sérios, de pouco sorriso, diretos nas palavras, mas entre quarto paredes, ou ao ar livre (risos), são maravilhosos... As aparências realmente enganam!

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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