27 Septiembre, 2021 A cor da minha calcinha...
É bom aquele formigueiro que sinto quando vamos jantar com algum dos nossos amigos...
Adoro ter amigos. Não muitos, só aqueles que cabem na balança dos meus fetiches. Gosto deles, e sei que eles me adoram, admiram, desejam. Fico mesmo feliz por isso. Eu também os adoro e desejo, muito. Penso neles, gosto de usufruir deles...
É bom aquele formigueiro que sinto quando vamos jantar com algum deles. O prazer que temos nisso, somos sociáveis, hihihi. Se calhar é isso. Não tenho a certeza, pois o formigueiro mais visível é onde as pernas se juntam.
O primeiro encontro é algo sempre delicioso, vai ditar a diferença entre uma boa amizade e uma excitante loucura.
Já me aconteceu as duas situações, ou seja:
- Existir química pessoal, emocional, de amizade que perdurou.
- Existir a química do olhar, do cheiro, do toque, do desejo, e das loucuras sem nexo.
Esse primeiro encontro está focado na sensualidade, no erotismo, no exibicionismo que gosto de ter.
É quase um exame, pois por um lado, o amigo mostra o que vale como homem, a sua integridade, cultura, aparência, pois como amante para já não é a altura. Por outro, eu na forma como o deixo aproximar de mim, e principalmente na forma como me apresento.
De facto é um exame teórico, mas o desejável é que o amigo consiga passar à oral.
Desta vez, caprichei ainda mais. Um banho delicioso de espuma, que me deixou o corpo brilhante e cheiroso.
O vestido de malha preto pelo joelho, justo e realçando o meu belo bumbum. Sim, eu sei bem a beleza dessa parte do meu corpo. Ausência de soutien, que não era necessário pois as minhas maminhas, jovens e espetadas davam uma beleza natural sem igual.
Mas quem estivesse mais atento, percebia a liberdade delas, e os seus contornos, o que era exibicionista e delicioso.
Complementava com cabelo loiro bem tratado, solto, unhas pintadas de vermelho, e adereços (colares, anéis e pulseiras). Um perfume de classe, Cerruti 1981, que era a minha imagem de marca.
…………………
Carros estacionados num parque ao ar livre em frente ao restaurante, conhecemo-nos finalmente. Abraço apertadinho, beijinhos da praxe.
Gostei logo do que vi. E senti.
Já no restaurante, os três a almoçar, conversando trivialidades. Porventura algo mais elaborado e delicioso estava nos nossos pensamentos.
A meio do almoço, pergunto ao nosso amigo, apanhando-o desprevenido:
⁃ Queres adivinhar a cor da minha calcinha?
⁃ Uiiiii, claro, só não me atrevia a perguntar.
⁃ Então, tenta adivinhar.
O Luís ria-se, entre o divertido e o excitado, o nosso amigo entre o excitado e o muito excitado.
Gosto de provocar um amigo, mantê-lo no chamado “ponto de rebuçado”.
E continuo:
⁃ Se acertares, ganhas um prémio.
⁃ Isso é bom. E posso saber qual é?
⁃ Podes. Deixo-te tirar a calcinha e ofereço-ta.
⁃ Só me provocas. Luís, a tua esposa mata-me.
⁃ Mata de prazer, não é? - disse Luís a rir.
⁃ E se eu perder? - perguntou o amigo.
⁃ Deixo-te na mesma tirar a calcinha. Só que não ta ofereço e tem outra condição.
⁃ E qual é?
⁃ Se não acertares, tiras a calcinha com a boca.
⁃ Uiiii, eu quero isso. Desejo perder.
………
É assim que gosto de brincar com os meus amigos.
Duma forma terna no trato, provocadora na forma, mas dentro duma enorme luxúria.
Quando avançamos um pouco mais, já estamos ao rubro. O desejo é tão intenso que não existem barreiras.
Os toques acontecem, os beijos fluem, os olhos extasiam-se, os corpos cansam-se.
………
⁃ Mas tenho uma dúvida.
⁃ Diz.
⁃ Onde me mostras se acerto na cor da calcinha?
⁃ Onde gostavas?
⁃ Sei lá, aqui no restaurante?
⁃ Não me provoques, hihihihi!
E continuo:
⁃ Luís, escolhes tu? - pergunto ao meu marido.
Sei que ele tem fetiche por me ver a provocar no carro. Já lhe chamamos o “CARRO DO PRAZER”.
⁃ Ok, acho que podias fazer isso no carro. Também tenho curiosidade, embora imagine a cor.
⁃ Boa ideia. Mas então diz lá.
⁃ Ora bem, vou tentar acertar, embora não sei se prefiro perder.
⁃ Ok, tens razão. Muitas vezes o perder é ganhar. E tu, meu malandro, vais ganhar sempre.
Saímos do restaurante e fomos para os carros. O estacionamento era muito discreto. Eu fui, para espanto do meu amigo, até ao carro dele. O Luís já sabia o que eu ia fazer. Sentei-me à frente.
⁃ Então queres ver a cor da minha calcinha.
⁃ Se quero.
⁃ Mas só ver, menino. Não tens direito a tocar no que vês.
⁃ Ok.
⁃ Fecha os olhos.
E ele fechou.
É com os olhos fechados que lhe dou um beijinho bem lambido no pescoço e a seguir nos lábios.
Fica agitado mas corresponde. Gosto do sabor.
Beijamo-nos de forma deliciosa, com muita vontade, um desejo fora do comum.
Quase me perdia nesses beijos, mas recompus-me.
E foi neste cenário luxurioso que lhe disse:
⁃ Uiiii, que bom. Diz então a cor.
⁃ Olha, são pretas.
⁃ Ok, e o formato?
⁃ Muito, muito reduzidas.
⁃ Podes abrir os olhos. Gostas do que vês?
⁃ Se gosto? Perguntas isso? Adorooo.
Não resistiu a tocar nas minhas coxas, acariciando.
⁃ Que bonitas, uma maravilha.
Foi neste clima que passados instantes o vestido quase me chegou ao pescoço.
Olhou para as minhas maminhas espetadas, percebendo eu a excitação dele.
⁃ Que seios lindos. Quero tê-los.
⁃ Eu também quero que usufruas delas. Um destes dias.
Apertei algo por cima das calças, percebendo um volume duro, enorme, e disse-lhe:
⁃ Que bela coisa deve estar aqui escondida.
⁃ Não me provoques, que tesão me fazes.
⁃ Gosto do teu tesão. Mas sabes que perdeste, malandro.
⁃ São lindas, que loucura. Ainda bem que perdi.
……………………
E meteu mãos à obra, para tirar a calcinha conforme prometido.
Ou melhor boca à obra.
E que boca...
Comecei com um gritinho, e gemi, gemi muito.
E a microcalcinha foi sendo retirada lentamente.
Gostei tanto que, mesmo perdendo, ofereci a calcinha ao meu delicioso amigo.
E combinamos ir jantar a Matosinhos... À Marisqueira!
MARILOUIS
Mulher madura, casada, líder, desejosa, exibicionista soft.
Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.