14 December, 2024 O Natal é tempo de prazer (uiui!)
Eu adoro saborear sem limites, por vezes me lambuzando muito...
Sei que os meus queridos amigos estão sempre a aguardar o que publico semanalmente, por vezes ansiosos, outras vezes excitados. Pois publico com o coração e com a intensidade certa…
Transporto-os para o meu mundo de luxúria, onde uma senhora de bem, mulher madura, casada, com vida social e profissional muito intensa, consegue interagir duma forma deliciosa com os amigos homens que, de forma rigorosa e criteriosa, vai selecionando.
Reparei agora que estava a falar de mim, sim, de mim, da Mari que imensos desejam, muitos vão conhecendo e alguns conseguem provar. Eu não diria provar, pois nunca me fico pela parte: eu gosto do todo, eu diria saborear.
Eu adoro saborear sem limites, por vezes me lambuzando muito. E sempre com a parceria, permissão e até um grande incitamento do meu louco marido que, ao longo dos anos, me incentivou a usufruir de loucos prazeres, e eu boa aluna que sempre fui, aderi ao coaching de motivação que ele foi fazendo.
Concluo hoje que valeu a pena mudar a mentalidade, o chip, dum casal casado, normal, com filhos e netos pequenos, e arranjar tempo e espaço para o prazer, um prazer diferente e fora da caixa. Aquele prazer da emoção, do carinho, da amizade que leva a uma intensidade máxima de prazer, pois só assim entendo esta relação diferente.
Três seres que buscam loucos prazeres, e quem eles são?
O marido cuckold: ser corno é fetiche?
O fetiche que cada vez mais homens têm em ser corno é, basicamente, o fetiche de ver a esposa com outros homens. Isto não quer dizer que a "traição" esteja aceite o todo tempo, mas que durante a interação no sexo, eles gostam de ver as suas parceiras "a trair".
Esta situação pode configurar diversas nuances - o marido estar presente e participar, estar presente a ver, estilo voyeur, ou não estar presente e no regresso, a esposa lhe contar com todos os pormenores como tudo aconteceu.
Alguns homens vão bem mais além, e gostam de ser insultados e até humilhados pela esposa, ou pelo seu amante. Gostam de ser chamados em termos pejorativos e insultados em todas as suas variantes.
Por vezes, o homem cuckold sente prazer só em ver e masturba-se.
Outros homens gostam de dividir a esposa e participam, mais ou menos ativamente, e outros gostam de ser usados pelo amigo também, e das mais variadas maneiras, tanto lambendo a esposa enquanto é penetrada, como lambendo-a após o orgasmo, existindo aqueles que participam como bissexuais, lambendo o amigo em conjunto ou não com a esposa, ou sendo penetrados pelo amigo.
O fetiche em ser corno vai ainda mais longe quando as esposas gravam vídeos, mostrando online ao marido o que está a acontecer.
Comigo a situação é clara, pois prefiro sempre que o meu marido esteja comigo. Sendo raras as exceções, o tipo de interação será sempre de acordo com os desejos dele, e nunca pratica ações homo ou bissexuais, com muita pena minha... Hihi!
A escolha do bull
O marido, normalmente, guia a esposa no sentido da escolha e do tipo de homem preferido dela.
O homem escolhido deve ser do agrado da esposa, primeiro psicologicamente, depois fisicamente.
O bull deve ser escolhido a dedo, pois será ele que terá a esposa de alguém disponível para carinho e sexo.
O marido deverá controlar, se possível, todo o processo de escolha e intimidade, pois sendo bem escolhido, os riscos associados diminuem drasticamente.
Um bull que o sabe ser existe para o prazer das esposas, é um brinquedo apetecível e com quem apetece brincar sempre.
Selecionar o(s) homens que vão brincar com a esposa deve ser algo de rigoroso, mas um processo de grande excitação.
Por vezes, aquando da escolha, os maridos quase se colocam no lugar da esposa, mesmo não sendo bissexuais.
Escolher um homem que vai ter a esposa numa cama, num carro, num jaccuzi, disponível, desejosa, apetecível, carinhosa, é algo de muito complexo em termos físicos, mas principalmente sentimentais.
No nosso caso, a escolha é sempre minha, mas com o acompanhamento e concordância do meu marido.
Aplico critérios dos quais não abdico na escolha do homem que vai estar comigo, salvo muito raras exceções.
Hotwife: e comigo?
Todos os cuidados foram poucos, as conversa muitas e os testes alguns. O meu marido foi o grande impulsionador, diria até provocador.
Não foi fácil iniciar, demorou muito tempo a acontecer, e todos os contextos serviam de prova.
Sentia-me em exame permanente e também não tinha a certeza de que fosse fácil para o meu marido.
Mas a vontade dele em me ver ser saboreada por outros homens, o dar-me a outros, o estar num contato de luxúria e paixão, tudo era duma forte intensidade erótica e foi determinante.
Eu só lhe dizia:
“Provoca os leões e depois não tenhas carne para lhes dar”.
E aconteceu. E foi acontecendo.
E é um prazer constante, a amizade entre nós é a mesma, o amor mais forte, a paixão sem limites.
Só tem uma condição, que é eu ter uma forte química com os homens que escolho, e ser eu a escolher.
E quando assim acontece, viro uma leoa sensual, uma fêmea luxuriosa que adora os seus machos.
E com o meu marido desejando o meu prazer, normalmente sem participar (embora seja hetero e muito ativo), mas registando na alma os prazeres carnais e os meus PECADOS INCONFESSÁVEIS DUMA SENHORA DE BEM, ou seja, da sua esposa Mari.
Sendo desconfiada no início, quando tomo a decisão vou de peito aberto, ou até de decote ousado como gosto de me vestir. Ah, com uma particularidade, nunca uso soutien, as minhas mamas não merecem ser aprisionadas.
Concordam? Aguardo a vossa resposta!
Mais ainda, adoro exibir as minhas mamas, que sem vaidade fazem parar o trânsito. Pronto, confesso que só fazem parar na passadeira, e nem sempre.
Mas elas são malandras, exibem-se num decote ousado, numa camisa semi aberta, ou exibem-se na sua plenitude na praia, na piscina, na varanda dum hotel, ou até num encontro a três com um amigo.
E tornam-se mais atraentes pelo facto de serem tão bem feitas, atrevidas, espetadinhas e duras, e serem minhas, pois não foram compradas como agora é moda - são minhas de nascença e cresceram comigo.
Dá-me um intenso prazer que me vejam as maminhas e que as desejem, faz-me um formigueiro delicioso no local onde as minhas pernas se juntam, um local sagrado, eu diria um templo sagrado, cheiroso, rapadinho, fechadinho, desejando sempre desabrochar.
Um dia destes falo-vos desse LOCAL DE CULTO... Querem? Tenho muito que contar...
Muito que contar e muito que viver, entusiasmada com este ano que se aproxima.
Muitas guerras no mundo que espero que acabem. No meu caso pessoal, muitas guerras em finos lençóis se aproximam, muito charme, muita sedução, um infinito prazer.
E muitas surpresas vão surgir para 2025, desde continuar a ouvir, a acarinhar e a guiar os amigos aqui do Classificados X
, satisfazendo caprichos e fetiches que são vossos e que, por vezes, são também meus, pois só assim consigo ser eu, verdadeira e transparente.
Eu disse transparente? De facto não sou, sou bem feitinha, deliciosa para os meus mais de 50 anos. Os amigos chamam-me outros nomes:
- Gostosa
- Safada
- Rainha
- Sonho
- Boazona!
Sim, muitos chamam-me de boazona, e confesso que percebo isso, desde que me levanto e olho ao espelho, gostando de mim, quando tomo banho e peço ao meu marido que me tire fotos para enviar a alguns sortudos (o chamado SORTUDO DO DIA).
Depois, a caminho das empresas, por vezes, nos semáforos, olho para o lado, hihi, e tentam meter-se comigo (será do cabelo loiro e bem tratado? Dos lábios pequeninos pintados de vermelho? Da atitude?)... E isto continua durante o dia, é um claro desassossego.
Por vezes, digo BASTA! E retiro-me para um almoço no Segredos do Mar, e um descanso ativo no Afrodite. Conhecem? Sabem onde é?
Isto tudo para vos dizer que hoje não vou falar dos muitos amigos daqui do site que me escrevem, recebem fotos, palavras de "incentivo", discutem fetiches e a quem conto se já os realizei, como foi, o que senti...
Se calhar, até não falarei mais sobre os amigos do site este ano, mas não desistam de me escrever, de me seduzir, pois a todos respondo, a todos envio imagens minhas - sou uma exibicionista quando sinto que me desejam... Hihi! E alguns já realizaram fetiches com a minha mentoria de mulher simpática, doce, sensual e desejosa.
Vou continuar a deliciar alguns de vocês com a realização dos vossos fetiches. Como exemplo, vou passear no Marshoping, para um amigo daqui me ver, e vou caprichar, se vou...
Adoro ser exibicionista soft, provocadora, "inocente", sempre com uma carta na manga. Estou com ideias que fazem "levantar a moral" a qualquer um!
Não me posso esquecer que tenho uma prenda de Natal para os amigos do Classificados X
: um mini ebook meu para vos oferecer!
Muitos já o pediram, e irão ter, pois quando prometo, cumpro! Por isso, tenho cuidado com o que prometo.
Podem pedir o ebook oferta de Natal para o email marilouis58@gmail.com.
Aguardo arrepiada o vosso contato, porque, por vezes, as vossas palavras são penas, são chantilly, são línguas molhadas, outras vezes, são duras, muito duras..
Beijos, queridos amigos do prazer!
Da vossa deliciosa Mari.
Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.