10 November, 2016 Noite de sexo no castelo
Convidei te para irmos ao castelo, já o conheço há muitos anos e sei exactamente pra onde te encaminhar...
Queria fazer te uma surpresa, levei uma cesta de piquenique com o jantar já feito (mais seria uma ceia) umas velas de copo e não esqueci as mantas...
Já era tarde, aos domingos aquela hora, dificilmente anda alguém por aqueles lados.
Chegamos ao parque e estacionamos. Fui mostrar te o largo e as vistas que de lá se conseguem vislumbrar. Estava um pouco de frio, e por isso me enrosquei em ti e ficamos ali na pequena torre de vigia lateral a ver as luzes que brilhavam lá em baixo, como se o céu fosse na terra.
Sentia te quente, virei me para ti e beijei-te intensamente nessa boca deliciosa.
Seguimos novamente até ao parque, para ir buscar a comida e as mantas. Levei te para a torre grande lá de trás, a única com um acesso capaz de ser fazer entre o que sobreviveu ao tempo e as ruínas das pedras perdidas pelo chão.
Prossigo a tua frente, pois o caminho é estreito, e eu de vestido e sapatos de salto, embora não muito alto, tenho de ter cuidado para não me desequilibrar e ir parar lá em baixo.
Chegamos a torre, há espaço que sobra para estender a manta e acender as velas. Embora não haja falta de luz, pois um ou dois holofotes emanam luz do pé da torre em direcção ao céu, iluminando de um amarelo tosco a parte onde nos instalamos, mas as velas, são sempre velas, e transmitem um outro calor e um certo perfume.
Tiro o sushi, a fruta e o lambrusco (porque este eu consigo beber sem cair a dormir). Começamos a comer e a falar. Aos poucos brinco contigo e com o sushi, oferecendo to a boca e depois não to deixando comer.
Pelo meio da brincadeira, fomos dando uns beijos e falando de coisas que gostaríamos. É então que agarras um morango e metes na boca partilhas comigo entre um beijo deliciosamente doce, agarras um outro morango afastas a minha tanga para o lado e passas com ele na minha vagina, desde o clítoris a entrada, molhando-o com o meu creme, e novamente o partilhas comigo com um beijo.
Deito me, porque me vais forçando para trás, já com esse intuito, passas com a tua boca pelo meu corpo e mesmo tendo o vestido de veludo, sinto o calor da tua respiração, vais desces até ao meu clítoris, e lambes me, saboreias me como se fosse uma deliciosa sobremesa, não paras de lamber, a tua língua faz círculos ao de leve, o teu dedo penetra me de vagar mas profundo, e tu continuas até me sentires latejar num estado de pré orgasmo, e eu mando parar, mas tu insistes, e acabo por me vir.
Não sei como, nem onde me perdi mas quero uma pequena vingança. Rendeste te as minhas vontades, deitado sobre a manta. Começo a despir te, e tiro o meu vestido, ficando apenas de lingerie, consigo sentir o calor do teu corpo, exploro cada curva, cada pequena marca, enquanto te vejo arrepiado.
Puxo a outra manta e tapo os nossos corpos como se fosse uma pequena tenda só nossa. Sinto te duro a roçar me entre as lábios vaginais, tiro o soutien e faço te contemplar os meus seios que me fazem ficar cada vez mais excitada.
Mesmo de meia de liga e tanga, e tu só de calças pelos joelhos, não resisto a sentir te dentro de mim, e encaminho o teu pénis para onde o quero sentir. Entra de vagar, sinto-o a passar nas minhas paredes vaginais até me bater lá dentro. Tu suspiras, sentes me, é bom sentirmo-nos mutuamente encaixados.
Movo me lentamente e sinto as tuas mãos percorrerem-me as costas e agarrarem me as nádegas. Puxas me para ti, esquecemo-nos de onde estamos, apenas existimos nós dois e muito tesão, muita empatia e amizade.
Movo me ao ritmo do vento que nos vai batendo, e me coloca os mamilos ainda mais duros e excitados entre o contraste do fresco e da tua respiração e a humidade da tua língua que me saboreia. Sinto me escorrer até aos teus testículos, sinto que o meu sangue já só corre para o meu clítoris, ele bate como se fosse uma batida cardíaca ritmada ao som da vontade do prazer.
Damos as mãos, estou direita sobre ti, tal guerreira sobre o seu cavalo numa guerra com fim feliz. Sugo-te todo aperto-te em mim, até que te sinto a chegar ao limite palpitando, latejando dentro da minha ratinha. Essa sensação enlouquece me, inclino me para sentir o teu peito, também ele acelerado, e sinto que estou na eminência de atingir um enorme orgasmo, é quando me agarras nas nádegas e ao sentir aí as tuas mãos atinjo os meus últimos segundos de máximo prazer e caio sobre ti, ofegante, cansada, mas completamente satisfeita.
Carla Felício
Olá, sou a Carla Felício, não confundir com felácio! Felácio também é bom, mas não para aqui chamado agora.
Sou bloguista. Não perguntem sobre o que escrevo, passem a ler.
Sou uma miuda tímida, mas adoro despir-me de vergonhas e pudores e transformar-me numa desavergonhada marota!