10 January, 2024 Confissões X: Punhetas no jardim
Há uns tempos apareceu uma senhora, já com uma certa idade, no jardim da nossa aldeia...
Eu e os meus amigos costumamos ir para o jardim da nossa aldeia. Não há muito para fazer onde moramos e ali estamos em liberdade, fumamos cigarros, bebemos umas cervejas, etc. A localização ajuda porque já é um pouco fora da cidade e está tudo degradado, ninguém costuma ir para lá e ninguém nos chateia.
Mas há uns tempos apareceu uma senhora, já com uma certa idade, talvez 50 ou 60. Passou por nós sem dizer nada e ficámos-lhe a olhar para o cu, mas foi só isso.
Às tantas, fomos embora e antes de uma das saídas, há um barracão antigo. Acho que costumava ser a casa do jardineiro, mas agora está abandonado, já não tem porta e os vidros das janelas estão todos partidos. Então, passámos lá e começámos a ouvir barulhos que pareciam de gemidos de mulher...
Espreitámos por uma janela e vimos a mesma senhora. Só lhe víamos a parte de cima, estava de camisola, mas a cara dava uma ideia do que devia estar a fazer... Primeiro, ficámos a ver de longe, mas depois a curiosidade falou mais alto e aproximámo-nos e pudemos ver melhor: ela não tinha saia e estava a esfregar a cona!
Ficámos loucos de tesão, ela já não era nova, mas era boa todos os dias. Não tinha a cona rapada, mas só tinha um tufo pequeno de pintelhos, e dava para ver que tinha um belo cu!
Eu tive logo vontade de bater uma, só não o fiz porque os meus amigos estavam ali e eles devem ter pensado o mesmo, porque ninguém fez nada, ficámos só a ver.
Depois, ela viu-nos, mas não parou, olhou para nós e riu-se e nós ficámos banzados! Parecia gostar que a observássemos e continuou a esfregar o grelo e enfiava os dedos na cona e tirava, até que se veio. Soltou uns gritinhos, mas via-se que estava a tentar não fazer barulho.
Antes de se vestir, virou-se para nós e mexeu na cona, abriu um bocado os lábios para vermos melhor. Devia gostar de exibicionismo, dava-lhe pica, senão tinha ficado em casa a fazer o serviço. Acho que ela só teve vontade depois de nos ver e saber que alguém a podia observar, talvez fosse o perigo de ser apanhada que a excitasse.
Antes de se ir embora, fez sinal para não fazermos barulho e disse-nos para não dizermos a ninguém, que se guardássemos silêncio, ela voltava amanhã. E voltou! No dia depois e várias vezes, durante as semanas seguintes, e fazia sempre a mesma coisa, despia a parte de baixo e masturbava-se à nossa frente.
Até que um dia disse-nos que esperava que tivéssemos gostado do espectáculo porque não ia voltar, ia-se mudar para outra cidade.
Muitas vezes, tivemos vontade de lhe pedir para fazermos alguma coisa, lambê-la ou que ela nos fizesse um broche, mas tivemos vergonha e ela também não ofereceu.
Mas valeu a pena, nunca mais nos esquecemos dela, era muito simpática e boa como tudo, tinha tesão, devia estar sozinha e gostava que olhassem para ela, não tinha mal nenhum.
Anónimo
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