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27 April, 2025 Confissões X: Café creme

Tudo aconteceu quando um cliente me pediu outro café.

Eu trabalhava num café na Baixa. Lembro-me de que era terça-feira de manhã, porque não estava ninguém, só um cliente numa mesa a ler um livro...

Confissões X: Café creme

 

Nesse dia, eu estava no fim da menstruação, e a dada altura, decidi tirar as cuecas, porque tinham um restinho seco do período e estavam a raspar. Era muito incómodo.

Não reparei logo, mas um tempo depois, percebi que as minhas leggings deitavam um cheiro a sexo que não se podia! Felizmente, eu estava atrás do balcão e havia pouca gente, mas aos poucos, comecei a ficar excitada com o meu próprio cheiro, o que aumentou ainda mais as minhas exalações.

Tudo aconteceu quando o cliente me pediu outro café. Ao princípio, deixei-o em cima do balcão para ele o ir buscar, mas ele estava concentrado no livro e não viu.

Então, não tive outro remédio senão ir levá-lo à mesa. Nem sei dizer ao certo o que se passou. Como ele estava sentado e eu de pé a servir, com certeza levou com o bafo do meu sexo directamente no nariz. Lembro-me de olhar para ele e de ver qualquer coisa nos seus olhos que me inspirou receio, ou tesão, não sei dizer qual.

Virei-me para me ir embora, mas ele agarrou-me pelas calças e baixou-as no mesmo movimento. Sem cuecas por baixo, fiquei logo de cu ao léu!

Lembro-me de olhar pela janela com medo que entrasse alguém, mas depois ele empurrou-me contra a mesa e senti as mamas esmagadas em cima do livro aberto.

Aliás, toda eu me senti um livro aberto e de páginas rasgadas, porque fiquei de rabo empinado e quando ele meteu o pau, senti que era muito grosso, de tal maneira que senti a racha a dilatar.

Ele estava louco! Começou a foder-me como se já estivesse a meio da conversa, logo em ritmo acelerado e a dar-me estocadas muito fortes. Só dizia: “Foda-se, cheiras tão bem, cheiras a gaja, cheiras a cona!”

Eu não conseguia dizer nada, só gemia sem me conseguir controlar, até que dei um berro, que de certeza os vizinhos ouviram na rua.

Eu nunca tinha chegado ao orgasmo tão rápido, tudo não durou mais de três ou quatro minutos, acho que foi do ritmo e de ele ser tão grosso, mas do cheiro também, porque os dois estávamos desvairados de tesão.

Ele veio-se dentro de mim, em grandes golfadas. Senti os esguichos bater nas paredes do útero, de tal maneira que quando se desenfiou, eu fiquei a escorrer toda pelas pernas, mas não era só o sumo dele, era o meu também.

Felizmente, não entrou ninguém nesse momento. Foi bom. Claro que não o deixei pagar o café...

Marília

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