14 Februar, 2015 E agora, a primeira redução de pénis do mundo...

Adolescente tinha o mangalho tão grande e grosso que parecia bola de futebol americano...

A maioria dos homens gostaria de ter um pénis maior, mas um jovem norte-americano sofria por ter um membro grande demais! Sujeitou-se por isso à primeira redução de pénis do mundo. Acto corajoso que deixou, ainda assim, este adolescente com um tamanho generoso.

E agora, a primeira redução de pénis do mundo...

Pénis parecia uma bola de futebol americano

Este caso extraordinário aconteceu na Flórida e foi descrito pelo cirurgião que fez a operação de redução de pénis na revista Journal of Sexual Medicine.

Este adolescente de 17 anos tinha um pénis demasiado grande e largo que atingia os 18 centímetros de comprimento e os 26 centímetros de diâmetro! Era tão grande que, quando ficava erecto, não crescia, tornava-se simplesmente mais firme.

O cirurgião que o operou, Rafael Carrion, que é urologista na Universidade do Sul da Flórida, definiu o pénis do rapaz como "uma bola de futebol americano".

O jovem sofria de vários episódios de priapismo, ou seja, erecções indesejadas, devido a uma condição em que as células do sangue são formadas anormalmente e bloqueiam os vasos sanguíneos do pénis, provocando o seu inchamento. Por causa disto, o seu pénis tinha ficado inchado e disforme.

Além disso, dizia que era impossível fazer sexo, por causa das dores, e tinha também dificuldades na prática de desportos de competição.

Ele tinha até dificuldades em usar cuecas, por causa do pénis abrutalhado, e ficava embaraçado pela forma como se via o volumoso tamanho por baixo das roupas.

Pénis tinha um perímetro massivo!

"O seu pénis tinha empolado como um balão. Parece o sonho de qualquer homem - um pénis tremendamente inflado -, mas, embora fosse de um cumprimento generoso, o seu perímetro era simplesmente massivo, especialmente ao redor do meio", conta o cirurgião Rafael Carrion no jornal inglês Daily Mail.

"Há uma altura, na vida profissional de um urologista, em que um paciente faz um pedido tão raro e impossível de compreender que todo o treino cai por terra e deixa o médico sem palavras. Essa pergunta foi: "pode tornar o meu pénis mais pequeno?"" Eis como o cirurgião fala do momento em que foi abordado pelo rapaz, antes desta insólita cirurgia.

"Deus sabe que há uma corrida global, nos círculos da cirurgia plástica, quanto a torná-lo mais longo e mais grosso, mas muito pouco quanto a torná-lo mais pequeno", afiança ainda o cirurgião quanto ao desafio que a redução do pénis lhe proporcionou.

A cirurgia foi feita com recurso a um procedimento técnico normalmente utilizado para tratar a doença de Peyronie, uma maleita onde tecido de cicatriz se desenvolve ao longo do pénis, levando-o a dobrar-se. O cirurgião cortou ao longo de uma antiga cicatriz de circuncisão, desembrulhou a pele do pénis e cortou dois segmentos de tecido de cada lado.

Conseguindo contornar a uretra, o tubo que transporta a urina através do pénis, e preservar todos os nervos que garantem as sensações no membro, a redução foi bem sucedida e o rapaz deixou o hospital apenas dois dias depois da operação.

Ainda ficou com pénis maior e mais grosso do que a média

Quanto ao resultado final, o adolescente ficou, ainda assim, com um tamanho "generoso". "É ligeiramente maior e mais grosso do que a média, mas agora parece simétrico e o paciente ficou muito satisfeito", conta o cirurgião no citado jornal.

"Parece cosmeticamente apelativo e ele disse que foi um acontecimento que lhe mudou a vida, é todo sorrisos", revela ainda Rafael Carrion.

Depois da divulgação deste caso, o cirurgião conta também que já foi contactado por outro indivíduo com o mesmo pedido. "Este homem parece ter um pénis naturalmente grande, porque não há nada de estranho na sua história médica, por isso não parece haver nenhuma anormalidade real neste caso", refere.

"São águas controversas estas em que pisamos. Quem é que pode julgar o que é uma queixa legítima e o que não é? Normalmente, não há homens que se queixam sobre este tipo de coisa. Estes são casos muito raros", conclui o cirurgião.

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