17 Juni, 2018 Guia para observar gajas boas na praia
Calor de verão, calor da tesão.
Meus amigos, está oficialmente aberta a época festiva dos cus e das mamas de Verão. Não sabemos quando termina, só sabemos que já começou. Fio dental, tanga ou ao natural. Não interessa qual o sabor, interessa é conseguir olhar sem parecer um depravado de primeira aos olhos dos restantes (e da namorada).
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Ninguém tem culpa de ter um cu fantástico ou uma prateleira de sonho, assim como eu não tenho a culpa de ser tarado. Elas foram feitas assim pelos pais, eu fui feito assim pela minha mãe e é com ela que devem reclamar se me apanharem a babar-me na areia.
Longe vão os tempos de adolescência em que nos prostrávamos no areal em grupos de dez ou onze a jogar ao “prego” assim que o primeiro rabo-malandro nos roubava a atenção, mas a idade confere-nos uma nova maneira de encarar a vida e as pessoas. Uma visão mais madura e experiente, mas a tesão é a mesma (ou pior).
Aqui ficam algumas dicas para conseguir galar uns belos rabos ou mamas de forma despercebida!
1 – Óculos escuros. Sei que a maioria os usa para proteger os olhos da luz solar, mas os óculos escuros foram feitos para proteger o olhar de quem está a observar um traseiro empinado na praia. É possível assumir uma pose eremita na toalha e efectuar um varrimento de 180 graus com os olhos em busca dos “alvos” sem os mesmos perceberem que o “inimigo” os marcou.
2 – Passeio à beira-mar. Ninguém desconfia de um gajo sozinho à beira-mar a olhar para o vasto oceano com ar de que está a conectar-se com o Universo… ou com dois cus fantásticos que acabaram de passar em direcção ao mar. Manter a mesma pose pensativa, mas em vez de termos os problemas na cabeça, temos a cabeça com um “problema”. Ou dois, no caso anteriormente mencionado.
3 – Falsas selfies (ou falselfies, como eu chamo). Bendito criador da câmara frontal dos smartphones, pois aquela merda funciona como um espelho retrovisor de cus e mamas. Basta ficar deitado na toalha a “tirar selfies” e ver o que se encontra por trás. Vantagem: podemos efectivamente tirar fotos e guardar para futura referência (vulgo, punheta!).
4 – Crianças. Deixem-me explicar o meu argumento antes que me queiram arrancar os olhos: quem tiver acesso a crianças, tipo um sobrinho ou um afilhado, pode usar o petiz como camuflagem. Ninguém desconfia de um tio brincalhão ou pai de família. E nada como juntar a diversão em família com um lavar de olhos da fonte inesgotável de cus e mamas que rodeiam o areal. Tudo isto, de forma discreta. Ai de quem ponha em causa a integridade de um homem a brincar com putos.
Por hoje é tudo. Boa praia, boas fodas e até quarta.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.