13 Februar, 2019 Cu: a última fronteira!
A menos de 24 horas, os astros estão prestes a alinhar.
É já amanha que milhares de cus irão ser desbravados a primeira vez por este país fora. De norte a sul, este a oeste, o Santo Graal da fodanga irá ser dado a beber a um selecionado grupo de bravos do pelotão, combatentes das trincheiras anais e resistentes da ideologia libertária traseira. Todos os cus? Não. Uma fação de resistentes guerreiras recusa ceder e os seus argumentos são invariavelmente os mesmos.
Já tentaste antes sem sucesso, não foi? Meteste só a cabeça a fazer de sonda, tal e qual uma colonoscopia involuntária. Foste até onde pudeste nessa vez e ainda experimentaste enfiar um dedinho numa tentativa desesperada de despertar vontade de dar com ele por trás na traseira da parceira. No entanto, os astros estão alinhados para o grande eclipse anal na noite de amanhã. Tal e qual uma lua de sangue, muitos traseiros cheios poderão acabar no mesmo estado ou assim milhares de salteadores do cu perdido anseiam. Vamos estudar as possíveis desculpas e respostas a dar.
“Não quero porque dói” é um clássico. Posso arriscar a dizer que é o Benfica-Porto da foda de tão clássico que é. CLARO QUE DÓI, CARALHO! Parte do prazer que temos é saber que vos provoca dor, mas não é esse o nosso objectivo. Insistam que vão ter todo o cuidado do mundo na penetração, que irão ser o mais meigos possíveis e irão fazer de tudo para que ela sinta algum prazer na coisa. Mas sejamos honestos: se ela tem prazer ou não, é para o lado que dormimos melhor. Vendam o uso do lubrificante e de como se pode tornar numa experiência sensorial fora de série. Mas não se riam a dizer isto.
“Não quero por uma questão de higiene”. Belo argumento, mas se ela é uma porca que não lava o rabo, não é culpa nossa. Isto é a chamada desculpa de merda – literalmente. Há uma coisa chamada de clister. Apresentem essa maravilha da tecnologia inventada há mais de 100 anos.
“Não quero porque depois vais querer sempre!”. Claro que vão querer sempre da mesma maneira que vão querer sempre cona. Chama-se desejo sexual, foda-se. Mas expliquem que não irão insistir tão rápido em lhe querer comer novamente o cu. Pelo menos durante 15 minuto depois de se virem. E não há nada de mal nisso, amigos.
“Não quero porque é não é natural”. Alto lá. Então elas fazem operações às mamas, aos lábios, à cona, metem quilos de químicos na cara e no cabelo, usam todo o tipo de merdas para ficarem mais atraentes e o limite é um caralho no cu? Vão-se foder.
Pessoal, desejo boa sorte a todos amanhã. Comam esse cu como se a vossa vida dependesse disso.
Estamos juntos.
Boas fodas e até domingo.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.