17 novembro, 2024 Confissões X: Conheci o padrasto dele
Sempre gostei de homens mais velhos e o charme do padrasto, excitou-me logo.
Andávamos há dois meses quando o meu namorado me apresentou o padrasto. Fiquei espantada com a relação deles, pois não pareciam nada ter uma relação de pai e filho. Depois percebi melhor...
O padrasto andava com a a mãe dele há tanto tempo como nós, pouco mais de dois meses, e pelo que percebi nenhum deles gostava dela. O meu namorado odiava-a porque dizia que era uma egoísta que só pensava nela.
Já o "padrasto" era apenas o gajo que a andava a comer, mas que estava farto dela e de aturar os seus caprichos. Portanto, mais do que outra coisa, eles eram amigos que partilhavam um ódio comum.
Sempre gostei de homens mais velhos e confesso que o charme do padrasto, que ele nem se deu ao trabalho de disfarçar, me excitou logo. E fiquei com a sensação de que o meu namorado também sentiu uma vibe entre nós.
Mas nada aconteceu até à festa de aniversário da mãe dele, uma vernissage cheia de figuras públicas e gente da "alta". Aí notei o que eles diziam sobre a mãe - ela comportava-se como se fosse uma rainha e todos os outros os seus súbditos.
O meu namorado pediu-me para irmos embora, o que eu aceitei com gosto, porque, decididamente, aquele não era o meu ambiente.
Fomos para casa dele e enroscámo-nos logo - eu tinha bebido champanhe e sempre que isso acontece fico cheia de tesão.
Estávamos nus na cama quando tocou a campaínha. O meu namorado vestiu as cuecas e foi ver quem era, deixando-me a brincar sozinha na cama.
Não sei quanto tempo demorou, mas nunca mais vinha e então eu gritei a perguntar se estava tudo bem. Uns segundos de silêncio e ouvi os seus passos em direcção ao quarto, o que me fez abrir as pernas para lhe dar uma recepção calorosa.
Só que, para minha surpresa, ele não vinha sozinho!! O padrasto vinha com ele e entraram os dois no quarto com todo o à vontade!
O meu primeiro impulso foi tapar-me com o lençol, mas não havia nenhum lençol na cama. As minhas roupas estavam em cima da cómoda, do outro lado do quarto. Portanto, estava exposta aos olhares de ambos sem que nada pudesse fazer.
Foi quando percebi que, mais do que envergonhada com a situação, estava muito excitada! Os dois machos olhavam para mim com ar de comilões e sentir o desejo deles era tremendamente sedutor...
O meu namorado começou a explicar:
– O Jorge (era o nome do padrasto) também se fartou da festa. Veio ver se eu queria ir beber um copo. Disse-lhe que estavas comigo e ele ficou interessado. Reparei que vocês se deram bem quando se conheceram...
Os dois sorriram com um ar regalado enquanto olhavam para mim e se deliciavam com a visão do meu corpo nu.
– Então, o que é que dizes? Convidamo-lo para a nossa "festa"?
Eu estava com tanta tesão que já não via nada à frente! Estava por todas!
– Bem, se tu alinhares... Eu alinho.
Não vou entrar em pormenores sobre o sexo, mas foi a primeira vez que fiz sexo a três. Ser acariciada por quatro mãos, lambida e mordiscada por duas línguas, e a sensação de ter dois paus a entrar dentro de mim em simultâneo, é algo que não se consegue explicar.
Acho que nunca tinha tido tantos orgasmos na minha vida!
Agora, encontramo-nos muitas vezes. O padrasto largou a mãe e somos uma espécie de casal a 3. Eu sei que é algo que ainda faz confusão a muita gente, mas somos felizes, somos todos adultos e não fazemos mal a ninguém.
Como se costuma dizer, no sexo não há certo nem errado - há apenas o prazer que nos atrevemos a sentir.
Júlia
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