17 junho, 2019 Casados aos 40
Bati-lhe com força e de mão aberta na nádega...
Há homens que têm em casa meninas mal comportadas. Tenham elas a idade que tiverem. Ao longo do tempo, num relacionamento, há que variar, descobrir ou até redescobrir maneiras de se excitarem.
No telemóvel:
- “Demoras?”
- “Não, penso que não.”
- “Então?”
- “Trânsito.”
Entretanto cheguei a casa e encontrei-a toda nua em frente à porta:
- “Mas..”
- “Desculpe meu caro, não queria que me visse assim, nestes trajes...”
- “Bem, e agora?”
- “Agora terá que tratar de mim.”
Este jogo de sedução matava-me e ela sabia que sim. O tempo do namoro tinha preparado bem o tempo do casamento, percebem?
- “Bem, onde posso tratar da senhora?”
- “Eu ia tomar banho, será que pode ser dentro da banheira?”
- “Sim, claro!”
Mal a encontrei de costas para mim, bati-lhe com força de mão aberta na nádega.
- “Senhor! Que violência!”
- “Tratamento VIP, chama-se assim!”
- “Bem, espero que não se repita assim, com tanta força!”
Ela quando dizia isto, assim semelhante, estava a pedir o contrário, sabem? A ironia que a caracterizava.
- “Senhor! Cuidado!” , disse ela depois de outra palmada.
- “Esteja calada, aqui mando eu. Ordeno que se coloque de quatro com os braços nesse armário!”
- “Mas ? … ”
E entrei dentro dela. Bruto. Raivoso. Queria descarregar as últimas energias que tinha naquele acto sexual. O dia tinha sido mau demais e estava a ser uma óptima forma de o esquecer.
- “Senhor, está bruto hoje! Fiz tantas asneiras assim?”
- “Uma asneira, muitas asneiras ou nenhuma o tratamento é este!”
Depois, debaixo de água, levantei uma perna dela e fodi-a agarrado quase 100% a ela.
- “Senhor, cuidado comigo!”
Dizia ela enquanto gemia e mostrava estar a gostar. Dizia para parar mas queria cada vez mais. Eu conhecia-a bem. Cada entrada ia matando-a aos poucos, sabem?
- “Vais ter de aprender a portares-te bem, estamos entendidos?”
- “Sim, senhor!”
Enquanto me focava em dar-lhe prazer com o meu pénis dentro dela, com a máxima força que tinha, ela agarrava-se a mim e as suas mãos faziam-se de armas cortantes na minha pele. A boca dela, os dentes vá, trincava outras partes do meu corpo e o suor misturava-se com a água que escorria do chuveiro.
- “Senhor, portei-me mal na sala, deve castigar-me lá, não?”
Eu sabia o que é que ela queria. Queria o cadeirão da sala. Um velho, robusto, cadeirão. Levei-a até lá e sentei-me. Era a vez de ser ela a trabalhar.
Sentou-se em cima de mim e cavalgou o seu corpo no meu. Gritava. Gemia. Eu batia-lhe. Eu ofendia-a. Estava a ser um dos actos sexuais mais brutos que tínhamos tido nos últimos meses.
- “Senhor, amanhã quero portar-me outra vez mal!”
Dizia ela repetitivamente.
- “Será que sim? Será que não?”
Respondia. Mas claro que sim!
Raras eram as oportunidades que tínhamos para matar saudades assim. Eu, profissionalmente, viajava imenso. Tinha imensas oportunidades, no estrangeiro e em Portugal, de matar saudades do sexo com outras mulheres mas nunca o fiz. Gostava realmente dela. Amava-a. E amava foder com ela.
- “Bom, senhor! … Tão bom! … ”
Ela gritava. Às vezes saíam da sua boca algumas palavras aleatórias e eu respondia-lhe com palmadas no rabo.
- “Eu..”
- “Tu o quê?”
- “Sou tua!”
- “Ahhh bom!”
Eu mandava naquele acto. Adorava isso.
O seu corpo, já com 40 anos, ainda tirava-me do sério. O seu peito era fixo, o seu rabo era delicioso, o meio das suas pernas encantava-me sempre que o vi-a. A pele dela era macia e eu adorava beijá-la. A sua língua, essa, era uma mina de ouro. Nunca tinha estado com alguém assim, em toda a minha vida. Casei com a melhor, sabem?!
- “De quatro!”
- “Sim, senhor!”
Deslocou-se ela para a mesa da sala. Uma mesa de madeira que raramente era usada. Voltei a controlar a totalidade da situação deixando-a completamente de rastos. Os seus cabelos tapavam a sua cara caída e eu continuava constantemente a entrar e sair do seu corpo.
- “Filho da mãe!”
Eram as três palavras que saíam da sua boca.
Eu vim-me dentro dela. Também com um grito e um grande insulto à mãe dela. Terminámos o acto com muito amor e paixão. Com sorrisos também. Com palavras que notavam as saudades que tínhamos de ter um final do dia assim. Era algo habitual quando éramos mais novos e já tinham passados muitos meses desde a última foda ao final da tarde.
Foi bom.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...