07 mai, 2022 Dirty Lines: o sexphone nos anos 80
Esta série da Netflix é muito gira, e muito informativa, e conta como era o sexphone nos anos 80.
Toda a gente já ouviu falar da atividade de sexphone. No sexphone, as pessoas falam de sexo e têm conversas ao telefone excitantes, onde tudo se pode conversar. Pode-se simular que estão a ter sexo, pode-se falar de fantasias, ou há quem procure estes serviços só para ouvir a pessoa a gemer. Conseguem-se ter verdadeiros orgasmos no sexphone!
Hoje tem este nome mais pomposo, mas no passado, o sexphone era chamado de linhas eróticas.
Ligava-se para um número de uma central de valor acrescentado. Era cobrado na fatura do telefone.
Pode-se afirmar que no passado este serviço era pago a peso de ouro.
Qualquer pessoa que soubesse o número poderia ligar.
Havia umas operadoras que faziam este tipo de serviço. Não se sabia com quem se estava a falar, pois nem fotografias delas para escolher havia.
Era o erótico dos eróticos!
A Netflix traz-nos uma série muito gira, e muito informativa, de como era o sexphone nos anos 80.
Fala-nos de como tudo começou!
Uma família em Amesterdão começa esta atividade. A empresa destes dois irmãos chamava-se Teledutch. Depressa começou a faturar muito dinheiro.
Como principal atriz temos uma aluna de psicologia que começa a trabalhar em sexphone e, por isso, tem um crescimento bombástico sobre o sexo, sobre a sexualidade e as mulheres. Começa a ter uma nova descoberta e perspetiva sobre o sexo e tudo o que anda à roda do mesmo.
Na altura, contratavam raparigas para gravarem cassetes a falarem sobre sexo. E essas cassetes eram passadas aos clientes que ligavam.
Após alguns anos, o mundo começou a contratar trabalhadoras para falarem diretamente com os clientes sem ser em cassete.
Hoje em dia, temos uma secção aqui no Classificados X de sexphone, onde podem ver as fotografias das próprias que realizam esta atividade - e cada uma explica como faz o sexphone.
Aqui fica o trailer...
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