28 août, 2019 Robots sexuais da era moderna
Eles estão aí e é altura de comprarmos um power bank.
Recordam-se do quão ridículo achávamos as bonecas insufláveis e quem as usava para se vir? Esqueçam tudo isso, porque agora podem foder uma boneca totalmente realista (que até pode falar!) e isso não tem nada de esquisito, certo?
Por outro lado, levar uma boneca insuflável para um jantar de empresa é sempre uma boa decisão (isto foi um pequeno à parte!).
Esqueçam aquela boneca Sophia careca sem pernas que andou a tentar-nos vender pacotes de TV e Internet e depois era amiga do Ronaldo. Estamos a falar de uma boneca que parece uma autêntica, bom, boneca robótica para foder. Estavam à espera do quê? Ainda falta um pouco para não percebermos a diferença entre uma mulher de verdade e uma boneca.
Contudo, para os apressadinhos, é uma boa opção a ter em conta se não quiserem ter as chatices habituais das namoradas. Quanto muito, têm outras! Se o vosso sonho é ouvirem da boca da vossa namorada factos históricos e como está a temperatura lá fora, estas bonecas são o ideal porque o “cérebro” delas não é nada mais do que uma réplica bonita do assistente virtual que têm no vosso smartphone. Não têm de se preocupar se ela está com o período apenas se está com carga suficiente para lá enfiarem a piça.
E é isso que se faz com um boneca: enfiamos a piça e fingimos que estamos a foder uma mulher. Epa, se calhar sou eu que sou esquisito, mas sabem o que é melhor do que foder uma cona falsa? É FODER UMA VERDADEIRA, CARALHO. E com o dinheiro que gastam nessa merda, podem investir em companhia feminina, caso não sejam os melhores dos sedutores.
É melhor do que uma punheta? Talvez. Mas vale a pena desembolsar milhares quando podiam tocar uma grátis? Ainda melhor: quando acharem que é altura de comprar um robot sexual, antes de clicarem em “Pagar”, batam uma e se no final ainda quiserem comprar, então façam esse favor a vocês próprios.
Eu gosto muito da minha mãozinha.
E de cona!
Até domingo e boas fodas.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.