13 juin, 2021 Como é tomar o "comprimido azul"
Em nome da verdade, entreguei o meu corpo à ciência
Já tive os meus problemas em arrebitar o tassalho, mas sempre foram de ordem psicológica. Problemas na cabeça impedem-nos muitas vezes de levantar a cabeça e se há coisa que o tolas não precisa é de sofrer com as minhas próprias inseguranças. Basta que por uma vez uma pessoa não consigo meter o mastro em pé para que essa triste memória seja marcada a ferros e nos assombre durante algum tempo. A partir desse momento, é normal que se sigam uma série de tristes acasos do destino que nos deixem com a dúvida se devemos cortar a piça com um serrote e dá-la aos leões do Jardim Zoológico.
Felizmente que bastou apanhar pela frente uma fodilhona que tinha "mete onde quiseres" escrito na cara para perceber que era tudo confusão na minha cabeça e que o meu sargo ainda tinha muita luta para dar às pescadoras que o abocanhassem. Mas por vezes não é bem assim, não é? Infelizmente, a disfunção eréctil é um problema real que afecta muito bom caralho por este Universo fora e se a coisa não for lá ao final de umas quantas berlaitadas por dar, então é melhor mesmo levar a picha ao mecânico da gaita a ver se é possível dar um jeito ao motor. Agora que esgotei as analogias automóveis, vamos lá falar da vaca fria: comprimidos da tusa, ou como são conhecidos, "comprimidos azuis". Vocês sabem do que estou a falar, não é preciso fazer publicidade.
Tive a sorte de ter um amigo de um amigo de um amigo de um amigo que não tinha tusa e meteu as mãos num carregamento militar de comprimidos de tusa e, este amigo de um amigo de um amigo de um amigo, fez o obséquio de me oferecer um. Ora, guardei este menino para a ocasião certa, tal como se guarda um charuto cubano para o nascimento de um filho ou o caralho e esta ocasião foi precisamente há cerca de duas semanas quando decidi engolir o comprimido antes de dar a engolir o meu comprimento.
Devo dizer que ewstava meio receoso, pois embora seja uma pessoa que respira saúde, desporto e alimentação equilibrada, tive receio que esta merda me fizesse explodir os colhões. Segui as indicações do meu amigo e trinta minutos antes de dar inicio à sessão de fodanga, meti o dito cujo na boca sem qualquer medo ou receio. A senhora em causa chegou ao meu apartamento com a informação de antemão do que iria ocorrer: não era uma foda, era uma experiência científica e, em nome da ciência, começou a mamar-me no caralho que nem gente grande. Tudo normal até aqui, demos uma foda semi-decente (porque o primeiro milho é para os pardais) e ficámos a falar enquanto a minha bateria caralhal recarregava aos poucos.
Ela reparou que as veias do meu pescoço estavam mais salientes que o normal e que o meu corpo parecia lava, até que pus a mão no caralho e julguei que alguém o tinha trocado por um tarolo de pedra de tão rijo que estava. A merda era esta: eu tinha o menino em sentido, mas ainda não tinha vontade de foder, o que me deixou receoso de que estaria com danos cerebrais pois nunca nos meus quase 40 anos isto tinha acontecido, foda-se.
Nova foda, esta já melhorzinha que a anterior e até tive direito a meter-lhe no cu um barrote que mais parecia o cabo de uma enxada. Se o Pitágoras fosse vivo, ficaria impressionado com o ângulo recto da minha piça, pois mesmo depois de me vir, o django manteve-se de pé e eu - NOVAMENTE - sem vontade de foder logo a seguir. Isto sucedeu-se mais umas vezes até que adormeci ao lado da tipa, até que pelas 4 da matina levanto-me para ir ao WC e reparo que tenho 5 pombos pousados no meu caralho dado o mesmo ainda estar de pé.
A coisa funciona, até bem demais. Não creio que vá voltar a experimentar por duas razões: a) não preciso e b) não quero andar sempre de pau feito, foda-se.
De vez em quando sabe bem o ter mole e pedir ao nosso buraco de foda que o meta teso com a boca. Tenho ou não fazão?
Boas fodas e até quarta.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.