15 juillet, 2020 Blumpkin: um novo mundo para todos vós!
Desconhecido para muitos, fetiche para poucos.
O calor está aí à porta e sinceramente é a melhor altura para vos falar de um dos mais mal guardados segredos do mundo: eu já pensei em ter sexo anal. Não, caralho. Não é esse o segredo, tanto que nem é assim tão segredo, foda-se. Falo obviamente do bumpkin. E o que é um blumpkin, pergunta o incauto e inocente leitor? Acompanhem-me nas próximas linhas!
A expressão blumpkin remete-nos para qualquer coisa judia, mas não é esse o caso, até porque o nome é o que menos importa nesta situação. Mas sem mais demora, para todos aqueles apressadinhos em saber o que é como se estivessem à rasca para ir cagar, aqui vai o que é um blumpkin: é fazerem-vos um broche enquanto cagam. E agora? Ainda estão com mais vontade de cagar ou já passou?
O blumpkin divide opiniões dado o seu carácter marginal. Por um lado, temos o broche e todos gostam de broches, seja quem os faz ou quem os recebe. Por outro, todos gostamos de cagar, dado o carácter de alívio do acto em si. Por alguma estranha razão, juntar estes dois actos resulta em algo negativos (aos olhos de muitos). Sejamos honestos: os broches querem-se limpos de merda e plenos de baba. Cagar é o oposto disto, salvo quem se babe pelo cu e, se for esse o caso, então deviam ir ao médico.
Se já fiquei com tesão enquanto cagava? Não durante o acto em si, mas depois. Contudo, jamais me passou pela cabeça em chamar alguém para me fazer um broche enquanto estivesse sentado no trono com o meu principe castanho a flutuar no oceano a sul do meu rabo. Não seria confortável para nenhuma das pessoas envolvidas, para mais quando eu espeto cagadas épicas. É agradável chupar alguém? Deve ser, dado haver tanta gente a fazer. É agradável chupar alguém sentado numa sanita a cheirar a merda? Menos pessoas o fazem, por isso, suspeito que seja pouco agradável.
O fodido do blumpkin é que não te deixa respirar pela boca dado já lá ter um caralho, portanto, resta-nos inalar aquele belo aroma a barro quente que paira no ar. Mas será que parte do charme da coisa é isso mesmo? Não sei. Gosto de cagar e que me façam broches, mas em locais diferentes.
E como é que propõe um blumpkin, meus caros? Falo tanto de quem o faz como quem recebe. Já se espera que um gajo seja javardo até ao caralho e o blumpkin é apenas uma extensão hardcore dessa javardice. Mas uma gaja propor-se a chupar-te enquanto cagas? A ideia vir dela?
É PARA CASAR!
Até domingo e boas fodas.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.