23 novembre, 2013 Um negro na noite, Ep 6 ao Ep 10
* SEXTO EPISÓDIO *
O quarto de banho era amplo. Em mármore de Carrara com dois lavatórios. Um espelho, a todo o comprimento, permitia de costas ver quem entrava ou saia. As luzes, cruzadas, vindas de projectores invisiveis ofereciam ao espaço um balançar calmante tal como a musica envolvente. Quem fizera a obra sabia do oficio. Tornar um espaço intimo numa sala de convivio é nota. Pensei na Isabel. Como gostaria de subverter o cara-de-menina e como gozaria com o negro-agrónomo numa noite sem enganos. A Isa era uma senhora na rua e uma tarada na cama fosse homem ou mulher. Estes pensamentos levaram-me à erecção que do
Bar trouxera.
* SÉTIMO EPISÓDIO *
Passei agua pela cara e, quando me limpava
a um toalhete de pano, Emidio, o negro, entrou. Virei-me. Abraçou-me e senti o molhado-morno da sua lingua dentro da minha boca. Abri-lhe o fecho das calças. Um rolo repousou na minha mão. Empurrou-me, meigamente, a cabeça. Junto da minha cara, erecto, um sexo negro circunzizado. Meti-o na boca enquanto lhe afagava os tubaros. Senti-o em gozo. Voltei-o e a minha lingua começou a vaguear, prega a prega.
Enfiei-a todo no seu cu não lhe largando o caralho. Senti que estava
quasi a ejecular. E aconteceu...
* OITAVO EPISÓDIO *
Voltei-o bruscamente. O seu pau ansiava caricias. Lambi-lhe de novo os tomates. Afagou-me a cabeça e pediu-me que voltasse ao trazeiro. Abri-lhe as nádegas e a minha lingua não parava.
Contorcia-se em prazer. Na minha mão aquele naco-negro-tesudo. Não aguentou mais."- Agora!" Foi só o tempo de me virar. Meti-o todo na boca. Um gemido e uma ejeculação, semelhante a uma onda de sete metros. Comi gulosamente. Ele levantou-me e num beijo dividimos o leite. Ambos estávamos já sem calças quando a porta se abriu. Era o cara-de-menina. Eu não me viera e estava de pau feito. Correu para mim e meteu a minha piça na sua boca. Esporrei-me. Engoliu tudo como se de nata se tratasse. Arreiou as calças mostrando um rabo bem esculpido e
um sexo competente.
* NONO EPISÓDIO *
O preto já estava, outra vez, de pau feito.
Olhou aquele rabinho e atacou-o como gato a bofe. O cara-de-menina gemia de prazer. O seu pau estava hirto. Que fazer? Tão só mamá-lo enquanto era enrrabado. Tinha uma pila com prepucio o que permitia tirar para fóra a cabeça, lambe-la e voltar a mete-la. Assim fiz num vai-vem continuo. O negro continuava imparável. Então veio-se para dentro do puto com um gemido de gozo. Em simultaneo o puto jogou leite na minha boca. Tanto que algum me escorreu pela minha cara. O preto dobrou-se e, com uma lingua de veludo, lambeu as minhas faces.
Compuzémo-nos e voltámos ao balcão do Bar como se nada tivesse acontecido. Olhei o relógio. Duas horas.
* DÉCIMO EPISÓDIO *
Max, o barman, batidão de longas e vividas
noites, entendeu o que se havia passado. Serviu-nos mais bebidas e levantou o polegar. Sorri e disse-lhe:"- Max. É a vida..." Do outro lado o cara-de-menina conversava, animadamente, com uma loira-olho-azul, cota bem cuidada, com uns proeminentes peitorais que pareciam querer saltar do vestido. Max reparou. Aproximou-se e
sussurrou: "- É a mulher dum embaixador..." Eu e o Emidio após a "carnificina" no quarto de banhou voltaramos ao bate-papo.