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24 Septiembre, 2017 Descobrir a pólvora depois da guerra

52000 pessoas. Repito: foram precisas 52000 pessoas.

Foi preciso inquirir 52000 pessoas e o esforço conjunto de três universidades para descobrir o “segredo” mais bem guardado da sexualidade: como é que eu faço uma gaja vir-se?

Descobrir a pólvora depois da guerra

Mas isto não foi feito assim à toa, entendem? Outro “estudo” feito anteriormente revelou que as mulheres heterossexuais são o grupo que mais dificuldade tem para atingir o orgasmo, daí alguém ter pensado que era uma excelente ideia realizar mais um estudo para ver se descobriam alguma coisa. Foder que é bom, está quieto! Mas vamos fazer inquéritos às pessoas e ocupar-lhes o seu precioso tempo com perguntas de merda, tempo esse que poderia ser usado para, sei lá, FODER.

E qual foi a conclusão a que chegaram três universidades depois de enviarem questionários para 52000 pessoas? Preparem-se que eu vou revolucionar o vosso mundo: para uma mulher atingir o orgamos *rufo do tambor* é preciso investir tempo no seguinte:

  1. Estimulação genital
  2. Beijos profundo
  3. Sexo oral

Eu sei. Estou tão surpreendido como vocês. Quem diria que para deixar uma gaja com a cona a pingar, seriam precisas estas coisas estranhas e que se assemelham muito a uma coisa chamada preliminares. A autora desta estudo é a Dra. Elisabeth Loyd que, ao que parece, não deve ver um caralho como deve ser desde que concluiu o mestrado.

Com que então, a melhor forma de levar uma mulher ao orgasmo é enfiar-lhe os dedos, roçar devagar no clitorís enquanto a beijamos e depois enfiarmos a língua e os dedos a seguir até ela espernear e parecer que tem uma torneira aberta na cona?

Estou chocado.

Logo agora que eu ia sentar-me com as gajas a jogar Mikado a pensar que era essa a melhor maneira de as fazer vir.

Este estudo concluiu ainda que quando as mulheres atingem o orgasmo tendem a reportar uma maior satisfação com as suas relações como um todo. Uau. Palmas para estes investigadores.

Querem dicas sobre sexo? Consultem as profissionais que escrevem neste blog. Eu não percebo nada disto, para ser sincero.

Eu e todos aqueles que elaboraram este estudo.

Rídiculo.

Até quarta e boas fodas.

Noé

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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