29 Septiembre, 2017 Entrevista a Carla Kinky, Rainha do Dogging em Portugal

E também actriz pornográfica reconhecida internacionalmente.

Saí em busca de novas descobertas no mundo do sexo e vou pessoalmente conhecer A Rainha do Dogging em Portugal, Carla Kinky. Lê a entrevista e vê o vídeo já de seguida...

Entrevista a Carla Kinky, Rainha do Dogging em Portugal

E o que é o dogging? É uma pratica sexual exibicionista cheia de códigos e regras!

Para Carla e o seu marido Miguel, o dogging é um acto simples de puro prazer sexual que consiste em parar o carro em pleno dia, em alguns locais, até pouco discretos, sair e foder com o máximo de homens que o corpo aguentar, apenas para satisfação sexual de ambos.

Primeira reacção quando vi a Carla pela primeira vez:

- És tão linda e magrinha!

A Carla além de rainha do dogging é, há vários anos, actriz pornográfica reconhecida internacionalmente.

E quem só conhecia a Carla como eu pelos filmes tinha a ideia de parecer mais gordinha e com um ar mais pesado, próprio da categoria de MILF que representa, tal como eu.

Nada disso, é magrinha, bem feita, sexy e com ar quase angelical para uma ninfomaníaca.

Recebe-me com uma roupa sexy que sempre a vestiu e a caracteriza como a própria diz como uma puta, de lingerie branca, cinto de ligas preto, meia de liga cor de pele, mini dress preto e os sapatos plataforma lindos de stripper que eu adoro, claro, e nos quais ela e uma pró a andar.

Tive o prazer de passar uma tarde no Afrodita, casa de swing de que a Carla e o Miguel são proprietários, e assistir a uma matiné de Gang Bang, onde fui muito bem recebida, quer pelos próprios, quer por todos os clientes da casa, e de falar com todos.

Aqui ficarão com a entrevista, mas irei escrever dois artigos aqui no site dedicados à Carla Kinky e ao seu trabalho, mas também ao seu espaço Afrodita - dar a conhecer o conceito - e acreditem vão ficar malucos!
Eu fiquei fã e quero um à porta de casa! Não percam...

CarlaKinky2

Cá vai então a entrevista - não só realizada com a Carla, mas em conjunto com o seu marido Miguel...

TugaEris – Como se conheceram? E há quantos anos estão casados?

Carla Kinky e Miguel – Conhecemos-nos por acaso, ambos tínhamos trabalhos normais, que faziam com que nos cruzassemos na hora de almoço. Durante esse almoços fomo-nos conhecendo e iniciamos um relacionamento. Estamos casados há 13 anos.

TugaEris – Já praticavam dogging ou swing antes de se conhecerem?

Miguel – Já era praticante de swing há alguns anos, já tinha conhecimentos na indústria pornográfica.

Carla Kinky - Tinha as fantasias ocultas com o Miguel, aos poucos tive possibilidade de realizar.

Miguel - Primeira aventura da Carla levei-a a um salão erótico, num stand, um striper masculino pediu uma voluntária para o show no palco, vi que a Carla queria mas estava intimidada, fiz sinal para o striper e encaminhei a Carla ao palco. A meio ele colocou o pau em frente à cara da dela e eu fiz sinal se ela queria chupar, ela chupou e a partir daí desinibiu-se.

TugaEris – Na Internet especula-se que trabalhavas como acompanhante antes de conhecer o Miguel. É verdade?

Carla Kinky – Não! Nunca o fiz. Antes de conhecer o Miguel tinha uma vida normal, longe do mundo do sexo, o despertar para a sexualidade veio após o Miguel e por puro prazer. Se o tivesse feito não tinha problemas em assumir!

TugaEris – Por puro prazer significa que não existia qualquer troca monetária?

Carla Kinky – Não! Nunca existiu qualquer troca monetária, quando faço dogging, fodo com todos os homens que aparecerem por puro prazer, sem dinheiro em troca. Quando comecei a participar nos salões eróticos, ia por minha conta, subia aos palcos, fazia shows, fodia com quem queria, sem qualquer troca financeira, inclusive o primeiro filme pornográfico que fiz foi pago por mim.

TugaEris – Miguel, és tu que seleccionas no dogging os homens com quem a Carla fode?

Miguel – Não existe selecção de homens! O conceito do dogging é mesmo esse. Estar disponível para todos os homens que aparecerem.

TugaEris - Qual o número máximo de homens que já conseguiste foder num dogging?

Carla Kinky - O número máximo de uma vez de seguida foi 39, no Parque das Nações e de dia, mas em salões eróticos já ultrapassei esse número. Em todas as feiras eróticas que participo é anunciado para o último dia um buckkake com a «Dogging Queen Milf Carla Kinky». Mas para além do dogging, frequentemente fazemos umas férias sexuais em Cap D`Agde e aí já tive uma roda de 276 homens. Normalmente costumo juntar rodas para buckkake com centenas, que também sou fã de buckkake, e tudo é filmado e fotografado.

TugaEris – Ambos são actualmente actores pornográficos, praticantes de swing, fodem com quem vos apetece. Não sentem ciúmes?

Carla Kinky – Não, porque nós distinguimos bem amor do foder, eu não me importo com quem fodo, só me preocupo com o prazer sexual, não há beijos, não há nomes, o que importa é a foda em si, apenas sexo para prazer.

TugaEris – Quando começaram, como já referiram, o sexo era feito por prazer, inclusive investiam do vosso bolso para realizar as vossas fantasias. E hoje, vivem só do sexo?

Carla Kinky – Hoje, sim, vivemos só do sexo, fazemos filmes pornográficos em Portugal e no estrangeiro, representamos o swing nas feiras eróticas, actualmente com patrocínios, temos a nossa própria produtora de filmes pornográficos, vendemos filmes exclusivos através do nosso site, fazemos presenças sempre que solicitadas para shows eróticos e de sexo ao vivo, e temos o nosso próprio clube de swing, o Afrodita, aqui em Alenquer.

TugaEris - Recordas-te quanto foi o caché do primeiro filme pago que fizeste?

Carla Kinky - (Entre sorrisos) Eu acho que foi mais ou menos 50€.

TugaEris – Acham que conseguiam viver sem sexo? Pensam em reformar-se?

Carla Kinky – Não! Sem sexo nem pensar, eu tenho de foder todos os dias! E enquanto o corpo aguentar, eu não vou deixar a indústria pornográfica.

Miguel - Sou da mesma opinião, irá passar de MILF para Mature que até é uma categoria muito interessante, com cada vez mais procura, e enquanto eu conseguir não vou sair deste mundo.