10 Julio, 2024 O trabalhador novinho deu-me leite
Com uns 23 anos, forte, com tatuagens no braço e no pescoço - um deus grego!
Agora, no verão, é muito complicado fazer comida em casa, pois eu tenho muito trabalho noutra atividade que faço e, geralmente, vou sempre comer num restaurante aqui próximo, que serve uma comida brasileira deliciosa, e portuguesa também. É um lugar simples, no meio do mato, mas muito frequentado por trabalhadores, por servirem bem e com um bom preço.
Às 12 horas, é dificil encontrar mesa vazia e se não reservar, quase nunca tem o prato do dia. A comida é maravilhosa e os frequentadores, então, perfeitos! São homens que trabalham nas obras, camionistas, eletricistas, canalizadores... Enfim, várias profissões e nacionalidades.
Tem homens do mundo todo! Ucranianos, portugueses, cabo-verdianos, brasileiros, venezuelanos, angolanos... São homens másculos, com as suas fardas, algumas sujas, e aquelas caras de cansados e suados do trabalho. Precisaamente as características que me chamam à atenção.
Viajo no pensamento, olhando cada um deles e desejando-os, claro! Confesso que além de ir lá por causa da comida que é muito gostosa, ver os clientes maravilhosos é outro fator importante para a minha ida àquele restaurante.
Chego ao local sempre muito discreto e procuro sempre a última mesa do fundo, onde tenho uma visão de todo o salão. Assim, também posso ver quem entra e quem sai, e mesmo sentado, consigo ver todos os que estão a almoçar.
Os meus cartões com o meu telefone já andam na mão para qualquer eventualidade! A qualquer troca de olhares, procuro discretamente uma forma de passar logo o contato. Afinal, vou ali para gastar, mas já pensando em ganhar algo também. Qualquer saída minha gira em torno do dinheiro e do prazer, claro!
Sentei-me na minha mesa, que já considero minha, e ao olhar para a frente, vi um jovem, aparentemente com 23 anos, forte, com tatuagens no braço e no pescoço, que já me tinha chamado à atenção. Homem tatuado tem prioridade comigo!
Ao imaginar a sua nacionalidade, pensei logo, ucraniano. Adoro! Tinha olhos claros, não percebia se eram verdes ou azuis, cabelos loiros e com um corte bem másculo, com o pé do cabelo bem raspado. Um deus grego, ao meu ver. Ainda para mais, vestia um macacão azul, pouco sujo, o que me levava a crer que trabalhava nas obras.
Ficámos um de frente para o outro e ele não parava de olhar, mas discretamente. Eu fazia o mesmo. Percebi que ele olhava muito e logo entendi que algum interesse ele tinha. Mas ficámos sempre na troca de olhares.
Eu tinha de descobrir uma forma de ter algum contato mais próximo com ele e pensei: vou fumar, depois de comer, num lugar mais discreto e longe dos olhares dos demais.
Levantei-me da mesa olhando para ele, peguei no cigarro e no isqueiro, e fui para fora do restaurante. Encostei-me em baixo de umas árvores que não eram vistas por muita gente e que tinham uma sombra, pois o calor estava insuportável - quase 30 graus!
Uns 2 minutos depois, ele saiu, com o cigarro na mão e avistou-me na árvore. Veio na minha direcção e eu já sabia o que queria: o isqueiro!
- Por favor, tens lume?
- Isqueiro? [respondi a sorrir]
- Sim, isqueiro. [ele respondeu a sorrir também]
- Você é português?
- Não, não. Sou da Ucrânia, mas vim para cá com 4 anos. Os meus pais vieram para trabalhar e cresci aqui. Já há praticamente 20 anos que vivo cá. Acho que já sou português... [falou a sorrir]
A minha intuição quanto à idade e à nacionalidade foi certissima!
- E tu? Brasileiro?
- Como você sabe?
- Eu vi-te a falar com a gaja que atende as mesas...
- Sim, sou brasileiro. Vivo aqui há 5 anos.
- Gostas daqui?
- Amo este lugar. Vim passar 15 dias de férias com uma amiga e não voltei mais.
- Aqui, realmente, é muito bom. Eu também gosto muito. Trabalhas com o quê?
No meio deste ping pong, como falamos no Brasil, um jogo de perguntas e respostas, eu não perdia a oportunidade de passar o olho pelo seu corpo e tentava ver algum volume no macacão que vestia. Ele, claro, percebia que eu olhava e, como todo o homem, conversava e tocava sempre no pau. Aquela mania que a maioria dos homens tem...
A nossa conversa estava com muitos sorrisos safados para duas pessoas que se conheceram há pouco tempo e por estar neste estágio avançado, resolvi ser bem direto na minha resposta.
- Eu trabalho com massagens relaxantes, prostática, punheta e mamada até o final...
Foi muito engraçada a sua reação. Ele sorria alto e dizia:
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou falando sério! Você perguntou com o que trabalho e respondi. Qual foi a graça na minha resposta?
- Nao me leves a mal. Não queria chatear. Só achei engraçado falares disso assim, tão normal...
Aproveitei para ousar mais ainda na resposta:
- Mas isso é normal. Quem não gosta de uma boa massagem e um delicioso broche? Qal o homem que não gosta de ser mamado, de sentir a mão de outra pessoa no seu pau, te tocando, alisando, uma língua percorrendo seu membro, lambendo... Me diz... Você não gosta?
- Claro que sim... Eu adoro, mas nunca um homem fez isso comigo.
- Mas tudo tem a primeira vez. Você nunca deixou um homem chupar seu pau? Está falando sério?
- Nunca, sério mesmo. Uma vez, em Albufeira, já tinha bebido vários copos e saí com uma gaja. Ficámos e ela mamou-me. Só depois descobri que era uma travesti. Não transamos, porque não tive tempo. Vim-logo!
- E você gostou?
- Foi bué da bom!
- Então, é a mesma coisa. Eu não sou travesti, mas sou gay. E como gay, sou homem como você. Sei melhor que ninguém as melhores formas de sentir prazer, os melhores lugares de tocar, a melhor maneira de tocar, porque faço nos clientes, o que eu queria que fizessem comigo. Eu toco nos meus clientes da forma que eu gostaria de ser tocado e nos locais que eu queria ser tocado. É muito natural. Imagino que para você é estranho, entendo. Mas, para mim, isso é muito natural. Recebo clientes que vêm por curiosidade e terminam gostando. Sei, claro, que, às vezes, muitos - e que pode ser o seu caso também - acreditam que deixar um outro homem te tocar ou te chupar, vai tirar a sua masculinidade. Ou seja, você vai deixar de ser homem e isso não tem nada a ver! A sua atração é por mulher, mas quando se trata de sentir prazer, um outro homem pode proporcionar isso para você sem que você deixe de ser homem. Você me entende?
O seu olhar atencioso à minha explicação refletia uma curiosidade bem escondida dentro de si. Percebia um olhar de interesse e tesão ao mesmo tempo. Eu falava e ele tocava o pau como se estivesse a querer aquilo naquele momento.
- Claro que te entendo. É interessante, mas não sei... Fiquei curioso, não vou mentir! Mas não sei se teria coragem de um dia fazer uma massagem dessas. Sou muito tímido...
- Tímido? Desse jeito? Eu estou conversando com você e toda a hora você aperta o pau! Eu estava na mesa e a toda hora você me olhava! Eu vim fumar e você veio atrás, puxar conversa! Que timidez é essa?! Não, não, tímido você não é não. Me desculpe, mas acho que você está mais para ousado do que tímido...
Falei a sorrir para deixá-lo bem à vontade. Ele sorria o tempo todo e para não perder tempo, finalizei o "papo" e o cigarro.
- Olha, está aqui o meu número. Se um dia criares coragem, manda-me mensagem ou liga. Vai ser um prazer tocar nesse pau e chupar-te bem gostoso.
Entreguei o cartão e saí.
Paguei a minha conta e fui para o carro. Ele ficou na árvore, sentado com as pernas abertas - típico de trabalhador cansado que está na sua pausa de descanso do almoço. Olhei rápido para ele, sorri e fui embora.
Dez minutos depois, recebi uma mesagem:
"Convenceste-me. Vou largar o serviço às 18 horas e ligo-te para ir ter contigo."
Conversámos sobre valores, expliquei o que faço no meu trabalho e às 18:20 horas, ele ligou.
- Posso ir agora? Manda localização.
Passei-lhe o endereço e em 30 minutos, ele chegou.
De tímido ele não tinha nada. Já chegou com o pau duro sobre um short de moleton e sem cuecas. Tinha ido a casa tomar banho e veio todo cheiroso com uma camisola preta e de ténis. Ao entrar no quarto, eu já tinha visto o volume e meti logo a mão.
- Mas que tímido você, hein? Já veio com o pau duro...
Ele sorriu e começou a tirar a roupa. Uma piça grossa, com poucos pelos, e duas belas tatuagens nas coxas, o que me excitou mais ainda. Aquele pau carnudo e bem curvado para o lado esquerdo. Um pau com muita pele no prepúcio que eu amo! Os tomates eram tão pequenos que se perdiam por baixo do pau. Pequenos, mas bem recheados de leite fresquinho...
Aquele cara não queria massagem. Ele queria gozar e eu queria o mesmo.
Deitou-se na cama todo aberto e disse:
- Quero ver se fazes uma boa massagem mesmo.
Ajoelhei-me na cama e comecei a alisar o seu corpo. Esqueci-me dó oleo, dos toques em sincronia que faço para ir relaxando o cliente, esqueci-me de tudo! Aquele não queria massagem, ele queria mesmo uma boca quente no seu pau.
Comecei a bater uma punheta bem gostosa e ele ia gemendo baixinho. Percebi que com o tesão que ele tinha, não demorava a gozar nas minhas mãos e meti-no na boca. Engolia o pau freneticamente, como um guloso que nunca tinha chupado um pau de macho. Eu não me reconhecia e acho que ele tambem não.
Eu estava eufórico, com muito tesão a lamber a sua piça e a ver aquelas tatuagens nas coxas. Eu chupava e falava das tatuagens.
- Chupa minha putinha! Põe o meu pau todo na boca...
Eu recebia as suas ordens sem nem reclamar do "patrão" gostoso e novinho que estava a mandar em mim. Um "patrão" que eu queria todos os dias a mandar-me mamar o seu pau.
Fiquei a punhentar a piça e a lamber as bolas e para minha surpresa, ele gozou. Foi um jato tão grande que melou a tatuagem do peito! Eu esfregava as minhas mãos naquele leite quentinho, alisava o corpo com as mãos meladas de "nhanha" e ele sussurava bem baixou de alivio e prazer.
- Enganaste-me... [disse a sorrir]
- Eu te enganei?! Como?!
- Disse que me fazia uma massagem e não fez... [continuava a sorrir]
- Você não deixou... A culpa foi sua... Veio com esse pau gostoso e não resisti. Até tentei fazer o meu trabalho completo, mas você não deixou. Tinha uma hora e já gozou em... 35 minutos! Nesse caso, deveria me pagar uma multa. O cliente que goza antes, tem que pagar dobrado porque o combinado foi o valor por uma hora. Você quebrou o contrato... [falei a sorrir]
Ele, muito simpático, respondeu:
- Ok, eu pago a multa, mas hoje não. Noutro dia, venho e pago a multa. Podes esperar-me...
Sorriu e levantou-se da cama. Foi à casa de banho, lavou-se, vestiu-se e foi embora.
Foi uma experiência rápida, mas muito gostosa. A nossa conversa também foi bem prazerosa e fiquei feliz por o ter convencido. Sei que vai voltar e quando tiver a segunda vez, farei o serviço completo com ele. Barba, cabelo e bigode...
- Chupei o pau grosso do taxista
- Fui o pequeno-almoço do pedreiro baiano
- Realizei o sonho de um fã dos meus contos
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.
Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.
Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.