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13 Febrero, 2025 Sexo com a professora

Quando fui fazer um curso nocturno para adultos, a professora de 23 anos engraçou comigo...

Julgo que não há nenhum rapaz que não tenha, na sua altura, nutrido a fantasia de ter sexo com uma professora. Pois bem, foi o que me aconteceu, mas com a particularidade de ter sucedido numa altura completamente diferente da vida.

Sexo com a professora

Começando pelo início, não cumpri a escolaridade até ao fim. Preferi embarcar cedo no mundo do trabalho, e tive sucesso como empresário.

Pode dizer-se que a minha escola foi a universidade da vida e, tendo sempre muitos interesses e muita curiosidade sobre inúmeros assuntos, reuni ao longo dos anos um vasto leque de conhecimentos. Por via disso,  julgo que posso considerar-me uma pessoa culta, ou pelo menos, com uma cultura geral acima da média.

Contudo, ao entrar nos meus 60 anos, e sem saber porquê exactamente, senti necessidade de completar os meus estudos académicos e inscrevi-me num curso nocturno para adultos.

Sem surpresa, constatei que apesar de todos serem de mais idade, eu era o mais velho da sala, o que não me impediu de socializar com todos os colegas de maneira aberta, e todos me receberam como um par.

Igualmente sem espanto, percebi que também os professores eram mais novos que eu, o que colocava alguns numa posição incómoda, mas não todos. Uma deles, de quem irei falar nesta pequena história, era a professora de sociologia.

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Logo na aula de apresentação, contou-nos que tinha acabado recentemente a faculdade e que aquela era a sua primeira experiência no mundo do trabalho.

No entanto, olhando para a sua aparência, mais parecia ter acabado de sair do ensino secundário, pois o que mais se destacava nela, era o seu ar de menina inocente.

Mesmo em alguns comportamentos e reações, parecia ser isso mesmo, uma miúda que brincava e achava piada a coisas inusitadas, como se ainda não tivesse alcançado a idade adulta. Isto apesar de já ter 23 anos.

Não sei porquê, se pela minha cultura ou pelo meu ar de avozinho jovial, ela engraçou comigo desde o primeiro dia. Leccionava normalmente as matérias para todos, mas quando era eu que fazia alguma pergunta, aproximava-se e ficava muito tempo perto de mim, explicando-me tudo várias vezes.

Daí até nos encontrarmos e bebermos café nos intervalos, foi um passo. Depois,  começámos a jantar juntos de vez em quando. E assim estabelecemos uma primeira relação de amizade.

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Um dia, num ameno serão de Primavera, partilhávamos um refresco na esplanada da cantina, já depois das aulas, e reparei que quando ela se baixava ou dobrava numa certa posição, revelava pela abertura do decote os seus seios, que lhe enchiam generosamente as copas do soutien.

Ela usava apenas uma blusa de manga curta, de aberturas bastante largas, tanto nas mangas como no peito e nas costas. Mais parecia uma daquelas camisolas que se levam para praia, imagem que encaixava com os calções curtos e as sapatilhas que compunham a totalidade do seu vestuário. Tudo de cores alegres que lhe davam, mais uma vez, uma aparência bastante juvenil.

Como homem, esta é uma daquelas situações um pouco constrangedoras de admitir, mas inegociáveis na acção: uma vez visto o ponto de atração, é um acto reflexo continuar a procurá-lo.

Assim, mesmo à revelia da minha consciência (e da minha decência), os meus olhos procuravam qualquer oportunidade para lhe rever as mamas, que tinham a forma de melão, com bicos redondos não muito largos.

Claro que este voyeurismo espontâneo comporta os seus riscos, nomeadamente o de sermos apanhados. E claro que foi o que aconteceu.

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Não apenas isso, como praticamente em simultâneo (um acto reflexo delas!), ela notou a involuntária erecção do meu pénis, bem visível dentro das calças.

Apesar da idade e de toda a minha experiência, não consegui deixar de me sentir embaraçado, e foi ela que veio em meu auxílio, aliviando a situação.

– Parece que viu alguma coisa que lhe agradou – disse, a rir. – Ou estou enganada?

Percebi que o seu ar ligeiro e bem disposto, mais do que outra coisa, tinha o propósito de relativizar a situação para que eu não me sentisse tão culpado. Não obstante, era exactamente isso que eu sentia, culpa acompanhada por uma boa dose de vergonha.

– Peço imensa desculpa, Inês. Não sei o que aconteceu. Por favor, perdoe-me.

– Não se preocupe, Vítor. São coisas que acontecem. É a biologia a falar...

Continuou a rir-se e senti-me sinceramente aliviado por ela não ficar magoada ou fazer um escândalo da minha indiscrição. Poderia, perfeitamente, ter reagido doutra forma, estaria no direito dela. Mas não o fez e pensei que tudo ficava por aí. Só que não...

– Na verdade, Vítor, se quer que lhe diga eu também já me senti um bocadinho... – hesitou por momentos no adjectivo – ...molhada a olhar para si.

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Era a última coisa que esperava ouvir de alguém tão (aparentemente) inocente... Que o tenha dito assim, com alguma hesitação, mas sem subterfúgios, sem disfarçar a situação, nem dourar a palavra, deixou o meu cérebro baralhado e o meu coração a mil à hora.

– Não sei porquê, mas sempre gostei de homens mais velhos. – continuou ela, falando como se fosse o tema mais casual do mundo.

Mais uma vez, olhando o seu ar pueril, as palavras pareciam deslocadas do personagem que as emitia.

A partir desse momento, tudo aconteceu muito rápido. Olhámos um para o outro longamente (muito por eu não saber o que fazer) e recordo-me de ela dizer:

– Tenho o meu carro ali debaixo das árvores. À noite, ninguém nos vê.

No momento seguinte, estávamos no banco de trás dum Renault Clio a “curtir” como dois adolescentes!

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Não sei exactamente porquê, relacionei o seu fascínio por homens mais velhos com questões de autoridade e a partir desse princípio, dei comigo a assumir o controle da situação, assim como os tempos do acto.

Estávamos a beijar-nos com as mãos por debaixo da roupa, tentando abrir caminho para explorar tudo o mais que houvesse pela frente, quando a virei bruscamente, deixando-a de rabo virado para mim.

Com um puxão seco, agarrei-lhe pelo elástico dos calções e baixei-os até meio das pernas, levando as cuecas atrás. Mal o fiz, senti uma posta líquida escorrer do centro das suas pernas e ouvi um gemido de mulher à beira do orgasmo. Nem queria acreditar!

A luz não era muita, apenas a que entrava de dois candeeiros do parque de estacionamento, mas suficiente para distinguir o essencial dos nossos corpos.

Ao virar-se para mim, pude ver o seu olhar de animal esfomeado. Olhos semicerrados, boca entreaberta, toda uma expressão implorante... Nunca tinha visto tanta luxúria numa face! Custava-me conceber o grau de excitação que ela exibia, e mal ainda tínhamos começado!

Contagiado pela sua tesão, pressionei-lhe o buraco do ânus com o polegar enquanto lhe apalpava as nádegas e lhe enfiava os dedos na vagina, iniciando uma masturbação não muito rápida, mas incisiva.

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E aí pude confirmar a abundância líquida que lhe escorria da cona e descia pelas pernas, inundando por completo os estofos do carro.

O cheiro era activo, como um perfume orgânico sexual, e toda ela estremecia sob o meu toque, nunca parando de gemer como uma pequena criatura em lânguido desespero.

Por essas alturas, eu já lhe tinha enterrado tanto o polegar dentro do cu que percebi que era dali que vinha a maior fatia da sua tesão. E partindo dessa noção, já não considerava outra hipótese senão enrabá-la.

Num gesto último de respeito e cavalheirismo, que ainda consegui activar apesar de toldado pela muita excitação, pedi-lhe permissão para o fazer:

– Posso ir-te ao cu?

A resposta foi taxativa:

– Não perguntes, faz!

Com o consentimento estabelecido, virei-a de frente para mim, pois não queria deixar de observar as suas feições quando o começasse a meter no buraco estreito.

Então, servi-me de ambas as mão para lhe afastar as nádegas o mais que pude, levantei-lhe as pernas como um frango de supermercado e introduzi-lhe a cabeça do meu pénis no buraco do cu. Ela agitou-se um pouco, mas recebeu-o com deleite, apesar da minha grossura um pouco acima do normal.

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Depois de alguns, não muitos, minutos de balanço lento e cuidadoso, foi ela própria quem começou, através dum jogo de ancas bem cadenciado, a acelerar a velocidade das penetrações.

No final, com o canal confortavelmente aberto, fui investindo nela com vigor e intensidade crescentes, até finalmente ejacular uma verdadeira bomba de esperma que, confesso, há muito tempo trazia acumulada.

Durante o acto, senti que a minha professora (ainda me espanta escrever esta frase!) atingira pelo menos dois orgasmos, o que mais tarde ela própria me confirmou. Disse-me que depois do segundo, nunca chegava ao terceiro, pelo que o meu timming tinha sido perfeito.

Quando acabámos, o carro cheirava a estábulo. Não estou a exagerar, era um odor que se diria assado, ou suado, que misturava sovaco com pénis, com vagina e cu, um pouco desagradável mas ainda assim excitante, um cheiro a sexo animal.

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Depois deste dia, as nossas aulas nunca mais foram iguais. Ela já não se aproximava de mim quando eu lhe fazia perguntas, a pontos de deixar de lhas fazer. Já não tomávamos café nos intervalos ou discutíamos filosofia na esplanada da cantina.

Em contrapartida, aproveitávamos cada aberta nos respectivos horários para ir para o seu pequeno Renault Clio e no fim das aulas, alugávamos um quarto num motel. Fodíamos noites inteiras, como dois teenagers!

Foi assim até que o ano escolar acabou.

Posso dizer, com orgulho, que tive a melhor nota da turma, mas apesar de prometermos manter-nos em contacto, nem um nem outro o fizemos.

Esta história tem alguns anos, mas ainda hoje sinto, amiúde, saudades das nossas fodas, mesmo porque não voltei a ir para a cama com alguém tão jovem e tão desejoso de explorar e aprender.

Quando começou o seguinte ano escolar, a nova professora de Sociologia era uma senhora dos seus 60 anos, que sonhava com a aposentadoria e, por coincidência, também passava as aulas a fazer-me olhinhos.

Mas nunca se ria e, como gosto de me considerar um bom aluno, capaz de aprender com os erros do passado, não a convidei para beber café.

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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