31 Enero, 2025 Jantar com dois amigos: A ideia
O meu marido tinha reservado uma suite num andar elevado do hotel e foi recebê-los ao lobby.
No final de 2024, organizei um concurso entre as centenas de amigos dos meus grupos, com quatro prémios, sendo um deles um jantar comigo e com o meu marido, e dois amigos. Os sortudos foram avisados por mensagem de que eram os contemplados, e reagiram de forma muito intensa como eu gosto que aconteça...
Partilhámos palavras e imagens, umas vezes mais pessoais, outras vezes bem picantes. Da mesma forma, nos grupos, a imaginação também andou à solta.
A minha, eu confesso, por vezes, acelera! Gosto destas situações e ambientes, de permitir que o erotismo fique em alta, aquele formigueiro delicioso que me invade...
Imagino a ideia com que os dois amigos ficaram durante as duas semanas sobre as partilhas que fomos fazendo. Pensaram:
"Como vai ser? Vamos vê-la sem roupa? Ver ao vivo aquelas mamas, aquele cuzinho?
Vamos poder tocar-lhe?
Vai existir um ou outro beijinho?
Ela irá fazer-nos algo que adora?"
Sabia que esta excitação crescente os colocava em ponto de rebuçado. Um ponto que adoro, pois quando gosto do sabor, é uma delícia chupar um rebuçado. E chupar dois?
- E chupares três? - disse logo o meu marido!
- És um maluco!
Sempre com loucas ideias que me influenciam naqueles aspetos que adoro, e esta ideia dos rebuçados é uma delícia. Mas isso não irá acontecer, acho eu...
Combinámos como ia ser uma possível programação daquele dia. E, então, a cabecinha pensadora do Luís funcionou na direção habitual: o meu bem-estar e prazer.
O plano do meu marido
O plano dele era este:
- Fazer o check in pelas 16 horas.
- Levar a roupa para o jantar, e alguma roupa para uma provocação extra que me apetecesse fazer.
- Indicar para colocarem o carro no parque subterrâneo do hotel, por motivos de acesso e mobilidade mais confidencial.
- Ficar a descansar até às 18h, hora a que eles chegavam, e antes uns minutos, o meu marido ir para o lobby aguardar por eles.
- Conversar um pouco sem eles percebem porque eu não estava ali.
- Eu enviava SMS para o telemóvel a confirmar que podiam subir.
- O meu marido ficava mais um pouco no lobby e pelas 19h subia
- Descermos todos para jantar pelas 20h, e após o jantar, eu é que decidia.
Depois de me revelar o plano dele, perguntou-me o que é que eu achava:
- Estás maluco de vez!
Não posso negar que a ideia do meu marido pode ser algo de diferente, delicioso.
O meu marido tinha reservado uma suite num andar elevado do hotel onde já estivemos alojados várias vezes, em alojamento de uma ou duas noites.
Andei toda a semana muito entusiasmada, pois tudo me pareceu perfeito - as instalações, a ideia em si partilhada pelo meu marido, e não o devo esconder: gostei dos dois homens, as palavras, a postura, e também a "apresentação".
E a vida intensa em termos profissionais faz-me desejar, por vezes, algum divertimento e animação, ou melhor, muita animação!
Chegado o grande dia...
Escolhi dois vestidos para levar e vestir lá, as meias de liga, os sapatos e sandálias de tacão - enfim, gosto de estar bem sensual e de surpreender.
Chegado o dia, saímos mais cedo da empresa e fomos a casa para me preparar.
Tomei um banho, vesti umas calças brancas, soltas, que endeusavam o meu bumbum.
Isso foi visível quando fizemos o check in, e percebi como olhavam para mim, ou melhor, para o meu cu. Embora tenha vestido por cima um casaco de malha comprido, o volume prometedor mexia com alguns olhares.
As calças são soltas, mas provocadoras, e convivem com o meu cu duma forma muito atrativa e sensual, realçando a minha micro calcinha - e se não tivesse o casaco de malha vestido o desassossego iria ser bem maior!
Dirigimo-nos ao elevador e subimos.
- Foda-se! Tens gajos em todo o lado a comer-te com os olhos!
- E que culpa tenho eu?
- Tens a culpa de teres esse cu... Coitados, olham e ficam com fome.
- Oh, vai à merda!
- Olha, és boa como o milho, e por vezes tens tiques de puta fina, mas com uma classe que nem imaginas...
- A sério? Gosto disso. Adorava ser puta fina, hihi.
- Temos de pensar nisso.
- Maluco!
Entrámos na suite - era linda e muito acolhedora, e estive tranquilamente a deliciar-me com as vistas para o Porto.
Pelas 17h50 recebi uma mensagem:
"Estou a chegar. Como faço?"
Momentos depois, o outro:
"A 5 minutos daí."
Respondi aos dois da mesma forma:
"Estacionem no parque, o meu marido vai ao lobby. Ele está de camisa branca, calças de ganga e sapatilhas brancas."
Eu continuava com as calças brancas que me desenhavam o bumbum a pincel. Era o ideal para os receber, algo sensual mas soft, não era exagerado e servia para um primeiro impacto.
O meu marido desceu ao lobby e recebeu os dois, cumprimentando-os. Assim, serviu para também fazer uma análise prévia.
- A Mari não está?
- Ela está na suite a tratar dumas coisas e pediu para vocês subirem para a conhecer. Pode ser?
- Claro!
- O ideal será descerem ao parque e dali subirem diretamente à nossa suite. É a 5025.
- Ok, combinado.
- Eu vou à frente.
- Até já.
Não sei o que disseram a caminho do parque, mas devem ter ficado surpreendidos, pois estavam a ser convidados a ir para a nossa suite.
Eu tinha combinado durante a tarde, com o Luís, que faríamos umas fotos, e que eles poderiam participar. E que pelas 19H00, ele desceria ao restaurante para ver se estava tudo bem com a minha alimentação, regressando pelas 19H45, e assim eu iria apimentar um pouco.
Quando o Luís entrou na suite e olhou para os pés da cama, disse:
- Uiii! Trouxeste este vestido? Vais ficar mesmo toda de comer!
- Gostas?
- É possível não gostar?
- Vou vestir para tirar fotos, queres?
- Claro.
Quase em simultâneo, bateram baixinho na porta. O meu marido abriu e os dois amigos entraram. Levantei-me do sofá para os cumprimentar.
- Olá, meus queridos amigos! Que jeitosos...
- Uauuu! Que bonita!
- Nem tenho palavras, Mari.
- Obrigada. Gostam mesmo?
E dei uma volta sobre mim mesma para eles apreciarem.
- Adoro.
- Também eu.
Dei um abraço a cada um, percebendo que ficaram evidentemente agitados. As calças eram duma intensa sensualidade, e eles, ao abraçar-me, tiveram o meu corpo quase nas suas mãos.
Um strip inocente...
Colocaram as mãos nas minhas nádegas - e o meu marido sabe bem o quanto gosto que acariciem o meu bumbum, e presenciou deliciado.
Durante a semana, tínhamo-nos provocado.
- O teu abraço vai ser apertadinho?
- Muito, aos dois, claro.
- Vou acariciar o teu cuzinho. Posso?
- Quero ver a vossa habilidade.
O abraço foi apertado, intenso... Eu coloquei as minhas mãos no pescoço deles - tudo com muita classe e carinho.
As calças são muito finas e as mãos deles sentiram as minhas nádegas quase de forma real, fortes e viris. Fiz de conta que nada se passou.
- Chegaram no momento certo, hihi.
- Porquê? Para ver uma mulher assim, todos os momentos são certos.
- Qual de vocês é melhor fotógrafo?
Não responderam.
- Quero que me tirem algumas fotos. Ok?
Com eles a ver, tirei a roupa que tinha no corpo, e vesti um vestido tipo túnica, aberto dos lados, com umas sandálias abertas. Sem soutien nem calcinha.
Viram imóveis aqueles "inocentes" movimentos configurando quase um delicioso strip.
Quando me encontro com alguém numa qualquer situação, por exemplo uma massagem num motel, numa ida para jantar a três, adoro sempre ser diferente e seduzir - excita-me muito fazê-lo! Seja na apresentação, na provocação das mais variadas formas, criando um ambiente de puro desejo.
Entrada "à matador"
Estavam babados pela surpresa, admiração e pensei eu, com uma intensa excitação.
E, então, posicionei-me por forma a que me tirassem fotos dum grande erotismo.
Ficaram expectantes com o facto de conseguirem ver as minhas mamas, pois sabiam que não tinha soutien nem calcinha.
Lembrava-me das palavras do meu marido:
- Estás com tiques de puta fina.
E, nesta sexta-feira, eu estava muito puta fina.
Começaram a ficar mais à vontade, e as fotos já saíam de forma mais fluente. Enquanto um tirava, o outro aproveitava para "compor a pose".
Foi a chamada "entrada à matador", mas estava bem disposta, liberta e à vontade com eles. O meu marido estava deliciado a ver o atrevimento da sua puta fina.
Finalmente, sentámo-nos nos sofás, a conversar sobre diversos temas, principalmente, sobre os grupos do mewe, as provocações, os ebooks e o podcast.
- A sua esposa é diferente em tudo. Adoro segui-la! E o estar aqui foi uma sorte!
- Penso o mesmo. Acompanharia sempre a Mari, mas isto foi a cereja no topo do bolo.
- Estão a gostar?
- Com esta receção, quem não gostaria?!
- Ainda bem que gostam.
Tentavam de todas as maneiras ver mais, pois eu estava ali completamente à vontade e disponível para eles.
Por vezes, eu facilitava e colocava-me mais a jeito, como quando me baixei para apanhar algo imaginário...
(Continua...)
Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.