24 Febrero, 2020 De chefe para empregado
Ela já suspirava, gemia, gritava, pelo prazer que recebia dele.
Na entrevista de trabalho já a tinha deixado com uma certa humidade no meio das pernas. Ao escolhe-lo para seu assistente, foi a sua melhor decisão. Que homem dotado. Da profissão para o sexo foi mais rápido do que se pensava e se a chefe manda, ele faz.
O Alexandre trabalhava num escritório de advogados no centro de Lisboa, já a Teresa era a sua chefe. O relacionamento profissional tinha começado há uns bons anos quando ambos se conheceram na entrevista de emprego do Alexandre. Este era um jovem recém-formado numa das melhores universidades de Lisboa e estava em processo de encontrar um local para trabalhar na capital do país quando respondeu a um anúncio online da empresa de Teresa.
Numa das festas de Natal da empresa, os dois envolveram-se sexualmente num quarto de hotel. Desde cedo que a química entre ambos foi notória e resultou numa noite escaldante de sexo entre ambos. No escritório ninguém sabia do seu envolvimento e a importância dada a este assunto era mínima, pois também não poderia ser dada mais importância do que já tinha, entre quatro paredes, pois isto não passava de um envolvimento e não de um relacionamento. Dentro do escritório ambos eram estritamente profissionais e cordeais.
A verdade é que esse tipo de envolvimento repetiu-se, ainda, algumas vezes.
A história de hoje retrata uma dessas noites em que ambos, após um longo dia de escritório, acabaram por se encontrar num conhecido bar da cidade para tomar uma bebida. Uma bebida "das modernas", era assim que o Alexandre chamava aos gin's.
"E depois daqui? Vamos para onde?" - Questionou-o com um sorriso matreiro.
"Minha casa?! Tua casa?!... Hotel?"
"Minha casa" – disse a Teresa.
A Teresa morava numa vivenda isolada na zona de Cascais. Uma casa, essa sim das modernas, com vastos sistemas informáticos que "controlavam" a casa, todos os compartimentos da casa recheados de bons e novos móveis, tudo do mais luxo que havia.
Como o assunto estava acertado, rapidamente deslocaram-se para a zona superior da casa. Era o local dos quartos, uma zona da casa onde estava o escritório e o seu quarto.
“Começamos por aqui?” - sugeriu ele agarrando-a pelas ancas.
“Óptima ideia!” – respondeu, suspirando logo de seguida.
O Alexandre rapidamente se apressou em pegar na Teresa ao colo e em deitá-la sobre a secretária que estava no escritório. Com ela deitada e de pernas abertas apertando-o para a mesa, desapertou-lhe os botões da camisa, expondo-lhe o peito. O Alexandre, de imediato, beijou o centro do seu peito e “caminhou” a sua saliva para os peitos da “chefe”.
“Sabes! Sabes começar tão bem!” – disse a Teresa enquanto fechava os olhos e agarrava nos cabelos do seu “empregado”.
Enquanto brincava com os seus mamilos, desapertava os botões da sua calça e abria espaço para entrarem as suas mãos nesse local tão sagrado. Ela já suspirava, gemia, gritava, pelo prazer que recebia dele.
Um. Dois. Três. Quatro. Quatro dedos meteu ele dentro da vagina dela que já estava completamente molhada da satisfação que ia tendo. A verdade é que o desejo sexual era muito e as suas saudades da última vez dele, que fazia já algum tempo, eram imensas!
Pouco a pouco foi descendo “terreno” e chegou a sua língua ao centro das suas pernas e a ponta da mesma começou a brincar no seu clitóris quando os seus cabelos continuavam a ser arrancados pelas mãos e dedos da Teresa.
“Filho da p***!”
Já o insultava enquanto sentia os orgasmos que já ia tendo no seu corpo. A descargas de energia provocadas pela boca dele levavam-na à loucura.
Ela, já devastada com o minete, levantou-se e puxou-o para um sofá que se localizava naquele grande divisão da casa. Era um escritório com grandes áreas, quadros valiosos, o tapete que tinha exposto no chão era de pele de animal da savana e acompanhava aquele ambiente com um gira-discos valioso que estava ao lado de um conjunto de êxitos musicais de todas as décadas.
“Vem!” – chamou-o.
Abriu-lhe as calças e puxou-lhe para baixos os boxers. De lá de dentro surgiu aquilo que tanto ela desejava. Claramente já excitado, claramente já desejado de sentir a saliva dela a escorrer pelo seu pénis. A Teresa mergulhou-o na sua garganta para começar e logo de seguida começou a conquistar cada centímetro dele. Primeiro na zona mais superior mas logo de seguida usou a língua para subir e descer da cabeça às virilhas. Tanta foi a qualidade do oral, como sempre, que precisou de baixar o seu ritmo para não chegar rapidamente ao orgasmo.
“Vamos para o quarto!”
“Vamos!”
Não havia perguntas naquele envolvimento. Havia conexão. Ambos queriam e gostavam do mesmo. Todos os desejos, vontades eram em comum e não havia dúvidas de que estavam muito, mas muito felizes com o momento.
No quarto, com uma larga cama de casal, com uma gigante televisão na parede, móveis de luxo e uma das vistas mais incríveis daquela zona e arredores. Por lá continuaram o acto começando por missionário onde as costas do próprio ficaram ensanguentadas das unhas da Teresa. Era a posição favorita dela, gostava de o sentir dentro dela e todo o corpo dele por cima dela.
A violência era tanta no acto que o suor era cada vez mais e a excitação maior. Logo de seguida foi “escolhida” a posição de quatro. Com os braços dela sobre um móvel junto à janela, onde tinham vista para o Oceano. O Alexandre palmeou as suas nádegas até as deixar marcadas com os cinco dedos e com a sua palma. Cada entrada dentro da vagina excitada da Teresa era acompanhada com um grito agressivo que soltava das suas cordas vocais.
Para ele, dificilmente tinha divido alguma experiência sexual com alguém que se entregasse tanto fisicamente a alguém e para ela não havia ninguém que tanto prazer lhe tivesse dado e de uma forma tão constante.
A Teresa já tinha tido diversos orgasmo e o próprio procurava a posição certa para ter o seu. Foi na sala, em cima do sofá, que enquanto o rabo dela cavalgava de costas para ele, que o próprio libertou o seu esperma dentro da sua vagina.
Dali para a frente, mais um dia no escritório, mais uma noite na cama.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...