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20 March, 2024 O segurança que sempre desejei

Trabalhava num bar de onde vivo e era um português delicioso de 33 anos...

"Olá, tudo bem? Vi seu anúncio no Classificados X e gostaria de saber um pouco mais." Essa foi a mensagem que recebi às 5 da manhã e eu já estava deitado para dormir. 

O segurança que sempre desejei

Como muitos fazem contacto a essas horas para "encher linguiça", não dei muita importância. Respondi curto e grosso e passei a localização. Ele de imediato disse: em 5 minutos estou aí. Eu pensei: deve estar aqui perto e realmente estava.

Foi tudo muito rápido e levantei às pressas para me ajeitar e recebê-lo. Uns 6 minutos depois, ele manda uma outra mensagem ao chegar na frente do meu prédio.

- Olha, desculpa incomodar a essa hora, mas vou ser sincero. Eu estou aqui em baixo e acho que sei quem és. Acredito também que sabes quem sou eu. Estou com vergonha de subir..."

Ele disse isso porque aqui onde vivo é muito pequeno e todos se conhecem, sabem onde moram, enfim, é tipo uma ilha, onde qualquer boato vira notícia de páginas de jornais.

Eu respondi para ele o seguinte:

- Amor, que bom que já possamos nos conhecer. Assim fica bem mais fácil, pois você não terá surpresas ao me ver, e eu também da mesma forma. Se já te conheço, vou te tratar normalmente como trato todo o cliente. E se você teve a preocupação de me avisar sobre isso é porque já sabe quem sou eu e quer subir. Porquê tentar enganar a sua vontade? Eu sou uma pessoa tranquila, discreto e o nosso encontro ficaria apenas entre nós os dois. Agora, cabe a você decidir se vem ou não. Só peço que seja rápido, pois me levantei só para te receber...

- Ok. Vou subir.

O apartamento já estava todo escuro, apenas a luz do quarto acesa, bem fraquinha, aquela luz azul com que amo atender os meus clientes, com uma musiquinha de fundo.

Abro a porta e quase caio para trás de tanta surpresa! Eu não acreditava no que estava vendo e entendi o porquê de ele estar tão preocupado. Ele sorriu e disse: olá, ´tás bem? Eu sorri e com tanta vergonha, tesão, enfim, um misto de sensações, olhei para ele e disse: Eu estou muito bem e você?

Nesse mesmo momento, passei a mão no seu pau ainda com ele na porta, em pé, para provocar e deixá-lo mais solto.

- Pode entrar, vem...

Fui para o quarto e disse:

- Pode tirar a roupa, fique à vontade. E pode deitar de costas.

Ele estava tao nervoso e tenso que, naquele momento, eu só queria deixá-lo mais tranquilo para iniciar o trabalho.

Ao deitar de costas, fiquei admirando o corpo e a bunda daquele macho que vejo todos os dias na porta do seu trabalho, em pé, sério, com um olhar misterioso, um olhar que me excita, pois você não sabe se ele te olha porque te quer, ou porque te odeia.

Hoje entendi porquê tanta seriedade e discrição. Era um desejo retraído que ele tinha e assumiu para mim.

Sentei ao seu lado na cama e comecei a puxar conversa. Ele, com a cabeça no travesseiro, não olhava para mim, só respondia, e, naquele momento, percebi que tínhamos que conversar e olhar nos olhos para que ele sentisse mais confiança em mim - e foi o que aconteceu.

- Olha p´ra mim, por favor. Deixa de bobagem. Sou tão tranquilo, confia em mim. Quero que se sinta bem e que volte outro dia. Relaxe, afinal você veio aqui para isso.

Ele olhou pra mim, ainda deitado de costas e conversamos muito enquanto eu tocava as suas costas só com os meus dedos da mão direita, fazendo movimentos de sobe e desce...

Fui distraindo ele e percebi que já estava mais à vontade comigo. Pronto, já ganhei a confianca dele, principalmante ao deixar claro que jamais ninguém saberia disso, a não ser que ele contasse. Sou muito profissional e discreto, e acredito que ele percebeu isso em mim.

Meu pau ja estava teso de tesão, só de passar os dedos nas costas daquele macho que sempre desejei. Mas a minha cabeça ainda estava confusa, quanto ao que eu poderia fazer com ele. Precisava de descobrir o que ele gostava exatamente e aos poucos fui descobrindo.

Pedi que ele abrisse as pernas um pouco e ajoelhei entre aquelas coxas maravilhosas, numa posição em que conseguia tocar toda as suas costas e ombos. Comecei com movimentos lentos, descendo bem devagar por todo o seu corpo. O óleo deslizava naquela pele macia e com poucos pêlos, o que me excitava mais ainda, pois amo homens com pelinhos.

Espallhei óleo por todo o corpo e fui até aos seus pés. Era impressionante! Quando eu tocava nos pés, percebia uma respiração mais profunda e ofegante. Entendi que ali era um dos pontos que lhe dava mais tesão e eu não poderia perder essa oportunidade de o provocar.

Nunca tive tara por pés, mas aquele macho sempre foi meu sonho de consumo. Eu faria tudo com ele, até se não me pagasse, pois não sou hipócrita de dizer que não. Eu tinha que aproveitar ao máximo todo o momento e claro, surpreendê-lo para que voltasse novamente noutro dia.

Levantei da cama e me ajoelhei no chão, bem próximo aos seus pés. Meu tesão era tão grande que eu comecei a passar a língua em seus dedos do pé e o cara foi ao delírio. Chupei os seus pés, como se estivesse lambendo a piça mais gostosa do mundo. Confesso que foi uma nova descoberta para mim. Nunca havia feito isso, mas o pé do macho, me despertou essa loucura.

Ele, ainda de costas, gemia a cada linguada que eu dava em seus pés. E, ao mesmo tempo que eu lambia, olhava para a bunda maravilhosa que eu já estava prestes a tocar.

Bem devagar, fui subindo a língua pelas pernas, coxas, e quando cheguei naquele rabão de macho, alisei bastante a sua bunda, enchi as minhas mãos de óleo e passei só um dedinho entre uma banda e outra. Não fui tão profundo para não o assustar. Percebi que ele se travou. Meu tesão aumentou mais ainda, pois conquistar o impossível me excita.

Não poderia deixar uma macho daqueles ir embora, sem tocar seu cuzinho e lember bem gostoso! E assim, continuei provocando mais, até sentir que ele estava excitado ao extremo, o que facilitaria eu fazer o que eu queria. E foi o que aconteceu.

Fiquei um bom tempo provocando com toques, perguntas excitantes, queria ouvir as respostas dele e me excitava mais ainda. Mas o tesão aumentava para ambos e percebi que não tinha ainda tocado o seu pau.

A bunda de um macho, o cuzinho, me excita muito, apesar de não gostar de penetrar, mas me excita. É como se aquele lugar fosse proibido e eu, com toda a técnica, vou tentar conquistar aquilo. Isso me excita demais!

Voltei para os pés e ele não resistiu. Virou-se de frente e tive a visão perfeita do belo pau de aproximadamente 21 centímetros, grosso, que latejava dentro das suas mãos tatuadas. Era fenomenal ver aquele macho de frente, masturbando-se enquanto eu lambia os seus pés!

Mas eu tinha que sentir o sabor daquele pau e fui subindo lentamente... Demorei muito, só olhando e provocando enquanto se masturbava. Eu queria que ele pedisse para eu mamar e acho que ele entendeu.

- Mama esse pau grosso e doce. Vem...

Você não faz ideia de quanto era gostoso ver aquela macho, tatuado, com uma piça maravailhosa, uma bunda peludinha, me pedindo para chupá-lo. Nunca vou esquecer.

Engoli, bem davagar todo o seu pau e ficava revezando-me entre a piça e as bolas.  Eram gemidos de muito tesão e quando vi que ele já estava bem à vontade comigo, enfiei todo o pau na minha boca e parei... Bem devagar, fui levantando as suas duas pernas, deixando-o na posição de frango assado. Ele já não percebia mais nada. O tesão era intenso para nós os dois.

Segurando as suas pernas, tirei o seu pau da minha boca e desci até às bolas. O seu cuzinho de macho gostoso já me olhava e parece que me pedia, tipo, me chupa... O cu dele piscava para mim e não resisti.

Desci com a língua bem devagar e fui saboreando o seu cuzinho, as bolas e a piça, intercalando sempre entre todos. O cara ficou louco e eu mais ainda! Como adoro um 69, mudei a posição enquanto o chupava, colocando o meu rabão bem de frente para ele, e só era isso que faltava.

- Tens um belo rabo, caralho!

Ele puxou as minhas pernas e entendi que queria que eu colocasse o meu cuzão na sua cara, e fiz isso.

Eu achei que chupava um cu muito bem, mas confesso que o cara me surpreendeu. Cada linguada que dava na minha bunda, ele gemia e respirava forte e eu da mesma forma.

Ficámos ali brincando com o cu um do outro e eu, claro, alternava entre o pau, as bolas e o cu... Ele tocou no meu pau, mas não o chupou... Mas o meu cu, eu pensei até que ele iria engolir de tanto tesão!

Quando senti que ele iria gozar, pedi que sentasse em meu peito, enquanto se masturbava e eu lambia as suas bolas para ele gozar na minha cara. Adoro receber o leitinho quentinho em todo o meu rosto. E ele fez.

Sentou em mim e se masturbava com uma cara safada até que meteu três jactos de esporra bem quentinha e grossa. Sabe aquele leite de macho mesmo bem grosso? Pois, enquanto ele gemia e gozava, eu fazia o mesmo, me tocando com aquele macho em cima de mim.

Terminámos e ele, bem mais à vontade comigo, disse:

- Muito bom. Espero confiar em você. Voltarei mais vezes, muito obrigado.

- Não se preocupe. Como te disse, eu sou profissional. Só quero trabalhar e mamar esse pau gostoso outra vez...

Era um segurança de um bar de onde vivo, português claro - para ser delicioso assim, tinha que ser português, amo! -, de 33 anos, super hiper mega discreto. Eu olhava sempre para ele quando o via e que jamais um dia imaginei que poderia pegá-lo - e o pior, pegá-lo como cliente e pagando. Maravilhoso!

Só falta você agora criar coragem e vir também me fazer de sua putinha gulosa e mamífera...

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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