02 October, 2016 90 gajas a foder antes dos 90 (Parte 3)
Diz-me com quem fodes, dir-te-ei quem és!
Sexo não tem de se resumir a uma pessoa e uma cama. Isso é como reduzir a gastronomia a bife com batatas fritas sempre da mesma maneira. Ora, tal como um bife pode levar molho, diferente guarnição e ser comido com as mãos, também o sexo pode ser degustado de várias maneiras.
Este artigo exigiu alguma pesquisa online para ficar a saber onde é que o pessoal gosta de andar a meter, como, em quem e em quantas. Talvez todas estas ideias e sugestões de género de gaja já vos tenham surgido de forma isolada, mas voltando à analogia gastronómica, quando olhamos para um conjunto de pratos numa mesa de buffet a coisa ganha outra vida, certo? Esta lista poderia continuar de forma interminável, porque há mais formas de foder do que fazer bacalhau (está difícil sair desta cena da comida!).
A BETA DA LINHA
Atenção a uma coisa: lá porque a menina tem aquele tom de voz irritante que apetece calar com um caralho pela goela abaixo e parece saída de um catálogo da Saccor, não quer dizer que não seja uma loba dos lençóis. A fina educação da beta da linha permite apreciar de certos pormenores, tais como ela gemer com sotaque e gritar “você venha-se na minha cara, por favor!”. Quando um gajo ouve isto, o que pode pedir mais? Boa educação é outra coisa. A beta da linha normalmente só está habituada a ser fodida pelos congéneres masculinos, o que significa que é a vossa oportunidade em mostrar-lhe o que é ser fodida com desapego emocional e a ser chamada de tudo ao ouvido enquanto leva umas nalgadas bem dadas no lombo.
UMA GAJA DA NOITE
Puntz, puntz, puntz! A música acaba, mas a festa ainda agora começou. A noite é terreno fértil para andarmos de piça afiada e cona arregaçada, mas uma gaja da noite (vocês sabem o tipo) é menina para te espetar a foda da tua vida (especialmente se estiver “minada”). A gaja da noite, habituada às lides do “roça-roça”, se vier contigo para casa é já um prazer antes do prazer, pois se for uma gaja da noite como deve ser, não tem este hábito muitas vezes. Na cama, costuma ser o vale tudo e não se CUíbe de nada. É foder até o sol raiar alto e deixar mais na cara dela do que o batom esborratado.
A IRMÃ MAIS NOVA DE UM AMIGO
É fodido ter irmãs boas. Eu percebo. Mas como eu não tenho, quero é que isso se foda! Quem não gosta de um cabritinho de 19 ano, irmã mais nova de um amigo nosso? Ele quando nos apresenta, já sabe. Irmão é irmão, mas não é parvo e sabe se tem uma irmã boa ou não. A partir desse momento, é a sua missão colocar uma tranca de aço na cona da irmã para dificultar a vida ao máximo aos salteadores de cona fraternal. É uma facada do caralho, termos um gajo amigo a foder-nos a irmã. Eu percebo. Mas como eu não tenho, quero é que isso se foda! Vejam pelo lado positivo: ao menos é com alguém de confiança, certo? E um gajo pode espetar umas fodas no quarto com a irmã e ainda ir jogar uma partida de FIFA no quarto ao lado. O pessoal às vezes também embirra sem razão.
UMA PRIMA
Não estou aqui a promover a consanguinidade sexual, mas há algo de místico em foder uma prima. Ou duas. Mas não vamos abusar. “Vai para a cona da tua prima!” - ouve-se por aí. E às vezes um gajo até vai e acaba por gostar tanto que faz daquilo um hobby. Foder a prima (boa de preferência) tem agregado um sentimento de secretismo e de “errado” que só ainda dá mais tesão. Saber que, de certa forma, estamos a pôr o caralho num ser que partilha genes connosco, é um bom impulsionador a partilhar ainda mais genes lá para dentro e toma lá um esguicho quentinho. Bom, usem preservativo ou então é só para o cu. Antes a prima não se poder sentar à mesa do que ter um bebé com 3 olhos e um par de asas.
RECÉM-DIVORCIADA
Seja de que idade for. Nova ou velha. Uma gaja que acabou de sair de um casamento de merda (e era de merda, porque nenhum bom casamento dá em divórcio) está finalmente a voltar ao jogo. Peço especial cuidado ao foder este tipo, dado que a cona está moldada ao anterior caralho e toda a sensibilidade sexual desta mulher está formatada para reagir a um certo tipo de estímulo. Poderia perder aqui umas horas a dissertar sobre os vários tipos de divorciada, mas podemos generalizar naquele tipo de gaja que apenas quer dar umas bem dadas para a cona não fechar e também para se compensar a ela mesma da situação actual. No fundo, é fazer um bocadinho de psicólogo mas em vez do caderninho, é o caralho a tomar notas. A recém-divorciada não quer compromissos, só sexo e companhia. Falem com ela, ok? Vão-lhe ao cu com força, esporrem-na toda na boca mas falem um pouco com ela. Ela precisa.
Soube a pouco? Para a semana há mais.
Até quarta e boas fodas.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.