15 outubro, 2016 90 gajas a foder antes dos 90 (Parte 4)
Diz-me com quem fodes, dir-te-ei quem és!
Sexo não tem de se resumir a uma pessoa e uma cama. Isso é como reduzir a gastronomia a bife com batatas fritas sempre da mesma maneira. Ora, tal como um bife pode levar molho, diferente guarnição e ser comido com as mãos, também o sexo pode ser degustado de várias maneiras.
Este artigo exigiu alguma pesquisa online para ficar a saber onde é que o pessoal gosta de andar a meter, como, em quem e em quantas. Talvez todas estas ideias e sugestões de género de gaja já vos tenham surgido de forma isolada, mas voltando à analogia gastronómica, quando olhamos para um conjunto de pratos numa mesa de buffet a coisa ganha outra vida, certo? Esta lista poderia continuar de forma interminável, porque há mais formas de foder do que fazer bacalhau (está difícil sair desta cena da comida!).
Uma agente da polícia
Tirando o óbvio uso das algemas, foder a autoridade com o nosso anarcaralho tem um gosto especial. Uma gaja da Lei deve ser duplamente apreciada e fodida. “Ai gostas de foder o pessoal nas Operações STOP? Então toma lá um caralho em excesso de velocidade!”. Algo assim. A gaja da PSP (ou GNR, mas estas não se devem depilar!) tem o skill suficiente para te dar uma tareia sexual. Tanta raiva e stress acumulado naquela pessoa, merece ser descarregado via vaginal e de preferência no caralho de um gajo. E no pós-orgasmo, podes sempre pedir algum pré-aviso sobre radares móveis e se dá para ela te safar de uma multa. Respeitem a Lei…. menos na cama.
Um transsexual “jeitosa”
Vamos ser honestos: há transsexuais que enganam qualquer um e são inúmeros os homens que já foram enganados. Mas há enganos e “enganos” e eu não duvido que muitos deles tenham se deixado enganar de propósito. Nunca digam “desta água não beberei”, porque hoje Carlos, amanhã “Sofia” e estás com ele entalado no Carlos ou na Sofia ou lá como ele ou ela prefere que o/a tratem. Quem não se lembra da mitica Roberta Close? Não iam lá, querem ver? Iam, sim senhor. Até eu.
Uma vizinha
Um clássico. Andar a comer uma vizinha é como ter um bom tasco ao pé de casa: dá jeito, é barato e come-se bem. A vizinha (comprometida ou não) tem uma mistica própria, pois em que outro sítio podes bater à porta e dizer “oh vizinha, desculpe lá incomodar, mas a vizinha tem aí grelo que possa dispensar?”. E ela dispensa. E o que dizer de quando te cruzas com ela na escadaria e ambos trocam um olhar cúmplice que passa ao lado dos cornos do marido? É espectacular!
Uma gaja do bairro
Foder uma “dama” na crica. Isto é juntar a adrenalina de não saberes se vai entrar algum sócio para te espetar uma chinada, com a adrenalina de estar a foder uma gaja que (normalmente) faz tudo o que é possível de fazer numa cama. A gaja do bairro não tem tabus ou problemas com o que quer que seja, dado que vive num faroeste urbano e cada foda dela pode ser a última, mesmo antes da PSP aparecer ou alguma bala perdida a levar de vez. Sim, existem pessoas comuns em alguns bairros problemáticos, mas eu estou mesmo a falar de uma gaja que tenha, no minimo, um buraco para além do buraco da cona e do cu: um de bala. Bónus: foder o buraco da cona a uma gaja da Buraca!
Uma gaja que já foi boa em tempos e está estragadinha
Quem não as conhece? Aquele miminho de vinte anos que se tornou num camionista aos 30. Pessoas cujo tempo não foi nada meigo. A gaja que já foi boa ainda não é totalmente infodível, mas já não é bem aquele pedaço de céu que outrora alimentou as tuas punhetas. E ela sabe disso, ok? Ela sabe disso e vai tentar através da cona, alimentar essa fantasia novamente para se sentir desejada como antigamente. Vai-lhe ao cu. Só para ela ficar mesmo satisfeita em ter de novo as luzes do holofote. E um caralho no cu!
Até quarta e boas fodas!
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.