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20 octobre, 2019 Workshop de surfismo pornográfico na web

Mãos à obra!

Segundo todas as minhas namoradas, apenas eu vejo pornografia. Mais ninguém. Nem os irmãos, nem os pais e nem os namorados das amigas. Onde eu ando, eles flutuam. Realmente, eu sou o pior homem do mundo e foi por isso que decidi elaborar um pequeno guia de bolso para quando se jogar bilhar no mesmo.

Workshop de surfismo pornográfico na web

Todos temos O SITE. Não vamos apenas a um, mas temos sempre aquele especial guardado nos Favoritos. O que tem a sacanagem mais sacaneada do nosso sacanismo de gosto pessoal. Quando todos os outros falham, aquele tem sempre um vídeo capaz de nos encher as medidas. Ninguém paga por pornografia online hoje em dia. Estudos confirmam que apenas 6% dos consumidores da coisa estão dispostos a pagar por tal. Nada de novo, foi o que aconteceu à indústria cinematográfica e musical, tendo já ambas conseguido implementar modelos de negócio rentáveis (ex: Netflix e Spotify). E o porno? Bom, o porno está ainda a encontrar um balanço entre o conteúdo mainstream pago e a oferta amadora grátis que popula a internet. É fácil ver porno na internet. Demasiado fácil. Por agora, vamos aproveitando este excesso de oferta para nos ajudar a tirar o excesso de tesão. Não irei indicar nomes de sites ou algo parecido, pois estas dicas são totalmente genéricas e aplicáveis a todos. Este guia com 5 pontos destina-se a aconselhar o navegador casual nesse mar de tusa que são os sites pornográficos.

1) Cuidado onde clicam. Os sites porno vivem dos anúncios. Não é por mal, mas manter um site daqueles dá trabalho e as pessoas gostam de ser remuneradas pelo seu trabalho. Existem abusadores que colocam anúncios em cima de anúncios, estragando por completo a navegação amigável de um site. Se vos for requerido clicarem em cima de anúncios para ver um vídeo, então desistam. Há muito por onde escolher.

2) Usem as caixas de pesquisa para refinarem a vossa busca. Não pesquisem por títulos genéricos ou nomes, mas por tipos de actos. “Amateur threesome”, “homemade amateur” ou “POV blowjob” são bons exemplos. Esqueçam “foda boa” ou “vidio de broxis”.

3) Alguns sites permitem a pré-visualização do vídeo no thumbnail. Esta opção é bastante boa dado oferecer-nos um “preview” do vídeo. E tempo, para quem está a bater uma enquanto a mulher foi ao LIDL comprar iogurtes, é importante. Vejam se o vídeo é o que esperam que seja. Não se fiquem só pelo título, muitas vezes enganador.

4) Com tanto vídeo e só vais usar um na punheta? Nada disso. Abre em vários vídeos em várias abas. Nem sempre os vídeos mantêm o elevado nível de tesão que temos/desejamos em determinado momento e pode ser necessário elevar a fasquia a qualquer minuto. Dica: cliquem no play nos vídeos todos abertos e depois em pause para que fiquem a carregar em fundo. Agradeçam-me depois.

5) Um determinado vídeo deu-vos uma tesão do caralho? Favoritos com ele. Guardem-no. Nem sempre encontramos um ou mais vídeos que nos agradem. E quando a tesão aperta, a paciência desce. É sempre bom ter aquele ás de trunfo guardadinho na pasta de separadores “COISAS CHATAS DO TRABALHO”.

Boas punhetas e até quarta.

Noé

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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