19 février, 2017 Perguntas paras as quais não queremos saber a resposta
Informação nunca é demais. Nem sempre.
Ninguém nasce ensinado. Talvez alguma cona benzida por Satanás tenha mais queda para a coisa, mas é com a experiência da prática que vamos solidificando os nossos reais conhecimentos sobre sexo. Na universidade do sexo, a tusa é a professora (não confundir com tuna!) e nós alunos de um mestrado que dura a vida inteira a concluir de uma disciplina que tem sempre algo de novo para nos surpreender. Porém, existem perguntas pertinentes e que costumamos guardar para nós mesmos. Perguntas que surgem antes, durante e após o acto. A razão que nos leva a não procurar algumas respostas, é porque QUASE DE CERTEZA que já as sabemos, mas preferimos continuar no doce conforto da incerteza.
Elaborei um conjunto de 12 perguntas que me são pessoais. Podem não vos dizer nada a vocês, mas algumas destas merdas já me chegaram a tirar o sono e tive de me tocar alguma vezes para conseguir voltar a adormecer.
SOBRE O TAMANHO DA GAITA
1) "Será que ela está a elogiar o tamanho do meu caralho para me agradar ou ela é mesmo assim tão inexperiente que o único termo de comparação que tem é a piça do gato dela? E eu já a vi a piça do gato. É minúscula!"
2) "Ela está a metê-lo todo dentro da boca. Será que eu a tenho assim tão pequena ou ela é engolidora de espadas do Circo Chen?"
3) "Ela disse que lhe posso meter no cu à vontade. Será que ela gosta mesmo de levar por trás ou não se sentiu ameaçada com o diâmetro do meu caralho?"
SOBRE OS PRELIMINARES
4) "Esta gaja mama que nem uma rainha. Será mesmo um dom que tem óu é fruto da experiência? Quantos caralhos já teve esta menina na boca?"
5) "Estou a lamber-lhe a cona que nem um gato de volta de uma gamela de leite e ela nem geme nem nada. Será que estou a fazer mal esta merda ou ela demonstra prazer da mesma forma que uma múmia?"
6) "Estou a meter-lhe um dedo no cu e ela está a fingir que não é nada com ela. Será que é para se fazer de “maluca” para mim ou está com medo que eu enfie o punho todo? Deixa lá meter mais fundo e ver no que dá…"
SOBRE O ACTO
7) "Das duas uma: ou esta gaja é super larga e tem uma cona que parece as portas do Colombo ou então eu tenho mesmo um caralho parecido com o do gato dela. Será que já foi mãe? De 9 póneis, pelos vistos."
8) "Será que estou a ir depressa demais ou devagar demais? A cona dela diz “mais rápido”, mas a cara diz “abranda aí, Schumacher”! Diz, caralho. Meto a 3ª a fundo ou reduzo para 2ª?"
9) "Quero-me tanto vir na cara dela, mas não sei como o fazer. Quer dizer, saber sei. É tirar o nabo e encharcar-lhe a boca toda de meita. Mas e se ela não gosta? E se ela… oh foda-se, já me vim. Eu e as minhas perguntas…"
SOBRE O PÓS-ACTO
10) “Aquele peido de cona que se ouviu… foi mesmo um peido de cona, certo?"
11) "Gostou ou não gostou? Está agarrada ao telemóvel a falar com alguém. Pode estar a elogiar a minha foda ou a fazer queixume a outro gajo para que a comam como deve ser!"
12) "Ela tem um pouco de meita no canto do lábio. Devo dizer ou finjo que não é nada comigo? Foda-se, parece uma estalactite de ranho."
Haverá muitas mais e novas irão surgir. Quem quiser, pode enviar-me as suas “Questões sexuais para as quais não quero saber a resposta” para as podermos debater (sigilo garantido).
Boas fodas e até quarta.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.