10 janvier, 2021 8 dicas de masturbação masculina
Informação para ter sempre à mão
Antes de chegarmos às dicas, tenho que dizer isto do fundo do coração: eu amo bater punhetas e tenho absoluta certeza que fazem bem à saúde. É totalmente natural um gajo bater à punheta duas, três ou setecentas e catorze vezes ao dia. Além disso, temos a vantagem de não contrair doenças (acho eu!).
1. Encontra o teu ritmo!
Use a mão para encontrar o TEU ritmo. Encontrar o ritmo de masturbação exige tempo e prática. Algumas pessoas gostam de movimentos rápidos, outras gostam de movimentos mais lentos e outras gostam de misturar ambos. Não há limites para as maneiras como um gajo pode tocar na piça. Na dúvida, sejam consistentes até se virem.
2. Depois de encontrares o ritmo, altera-o!
A masturbação não é algo que se mantenha imutável com o tempo, ou seja, o que hoje é fixe para ti, amanhã já não dá tusa nenhuma. Isso é totalmente normal. Tenta inserir movimentos novos no teu movimento de pulso, puxa, estica, não tenhas medo de arriscar.
3. Não tenhas pressa
Independentemente do que já vimos em programas de televisão ou filmes, a masturbação não tem de ser aquela cena rápida e cheia de vergonha que nos querem fazer crer que é. Não precisa de ser uma corrida de 100 metros (mas também pode ser, se isso é a vossa cena). Claro, trancar a porta adiciona privacidade, mas lembra-te que bater punhos é algo normal. Tira tempo para bater punhetas, ou seja, organiza-te. Arranja tempo para ti próprio e define o teu "punho moment" na agenda.
4. Dá um pouco de amor às bolas
Algo muito esquecido pelo punheteiro convencional, são as bolas de um gajo (não de um gajo qualquer, as tuas, caralho!). Tentem passar a mão pelos gémeos circulares durante o punho, cuspam na mão se for preciso ou façam uso de um lubrificante ou cremezinho. Quem sabe se não descobrem um novo mundo de sensações esféricas?
5. A estimulação da próstata também é uma opção
E porquê parar nos tomates em termos de exploração? Lembrem-se o que existe para lá do horizonte visível: a próstata. Acham gay enfiar algo no cu? Sabem o que é mais gay ainda? Ter medo de enfiar coisas no cu, caralho. Se vocês tiverem cuidado com a vossa unhaca, aplicarem um gel lubrificante e forem Homens com H, prometo-vos que irão descobrir um novo mundo de sensações elevatórias da vossa punheta.
6. Experimentem posições diferentes
Quem disse que bater à punheta tem de ser sentado num cadeira, boxers no chão e porno no PC? Arrisquem, batam punhetas em pé, deitados, de lado ou a fazer o pino (se forem, literalmente, uns artistas do caralho).
7. Incluam brinquedos
Porque caralho é que só a vossa mulher é que pode brincar com robots sexuais? É altura de fazerem um assalto à gaveta da vossa senhora e testarem aquele dildo negro de 20 centímetros. Não precisam de o enfiar no ass (podem fazê-lo, se quiserem), mas tentem ligar o menino e passá-lo nas bolas enquanto batem uma bem batida.
8. Punhetas é uma forma de amor-próprio
A punheta é uma maneira de explorar o que tu gostas, para libertar energia e aprenderes sobre o teu corpo. Em nenhuma altura deve haver sentimentos de culpa em relação a tudo o que possamos fazer connosco próprios. O teu corpo é o teu corpo e é tua obrigação gostar de ti próprio. Se não for assim, quem gostará?
Boas punhetas e até quarta.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.