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03 Junio, 2020 Depois de #blackoutuesday, a #bigblackcockwednesday

Uma ode aos BBC!

Longe de mim ter o desplante de redigir um artigo sobre uma das mais prestigiadas instituições de comunicação britânicas, mas se o assunto é pilas grande e negras, então eu sou o vosso homem.

Depois de #blackoutuesday, a #bigblackcockwednesday

Isto pode ter soado mal, mas vamos ver a questão desta forma: eu tenho uma pila e já vi outras, logo, penso ser detentor de algum conhecimento de causa sobre as mesmas. BBC é o acrônimo para “big black cock” que pode ser traduzido para “grande caralho preto”. Soa bem mais dirty na nossa língua, mas devo relembrar que nós somos um povo que usa a expressão “a dar com um pau” para quantificar algo. É ou não a pila dos nossos irmãos de pele mais bronzeadas maior? Ora, esta questão pode ser respondida de forma direta pelo mero visionamento de alguns vídeos dos tube sites dedicados à arte da pornografia amadora, contudo, também nos mesmos sites eu vejo martelos pneumáticos brancos de fazer invejar qualquer Kid Bengala (adoro este nome!). Portanto, muito do que vemos no porno, está condicionado precisamente por esse factor: é porno e não vão meter os pirilau de amendoim a foder que nem desalmados, até porque ninguém acha graça a um chihuahua a foder um São Bernardo. O que é que o meu povo gosta? Um chihuahua a ser rebentado por um pitbull. Penso que esta analogia é fantástica e quero deixar expresso que nenhum animal foi magoado durante a escrita da mesma. Então onde se pode obter a confirmação sobre a verdade por detrás do mito?

Precisamente no sítio onde elas (as pichas!) andam: nelas (as gajas!).

Felizmente que tenho no meu grupo de amigas, algumas doidivanas com a febre do dengue e afirmam-se como fãs da sarda negra, contudo, ressalvam que não é só pelo calibre do canhão negro mas também pela diferença que é a foda com um descendente do Savimbi. Algumas referem o ritmo e outras o tamanho (óbvio), mas um ponto em comum entre todas é que se fartaram da monotonia da foda baunilha dos caucasianos. A nível de experiência pessoal e deixem-me terminar o meu raciocínio antes de fazerem juízos de valor, eu já vi sardas pretas. Grandes. Muito grandes. Aliás, quase levei com uma em cheio na cara por estar desatento a atar as sapatilhas no balneário do ginásio. Mas também as vi pequenas. Agora vocês estão todos a pensar que eu só ando no ginásio para ver caralhos, o que não é verdade.

MAS ELES ESTÃO LÁ, CERTO?

Voltamos à estaca zero, então. Talvez não. Diz-se que os nossos amigos de olhos em bico, têm sardaniscas que mais parecem jaquinzinhos. Não duvido que haja por lá, muito caralho chinês e por aí adiante, mas da fama não se livram. E ainda estou para ver um vídeo com um gajo destes a mostrar a Grande Piça da China. Nada até hoje, mas vou continuar à procura e agora vocês estão todos a pensar que eu ando à procura de caralhos em vídeos porno.

MAS ELES ESTÃO LÁ, CERTO?

A minha conclusão, é que isto é conforme Deus quis. Penso que haja algum tendência generalizada de a ter maior que a média, mas também os há abaixo da mesma.

Mas cada um sabe do seu caralho, certo?

Portanto, grande ou pequena, o que interessa é que a menina cuspa onde deva e cresça quando for preciso e o resto que se foda. Fodam com brancos, pretos, azuis, verdes ou amarelos (cuidado que estes podem ter ictericia!). Mas fodam.

Eu vou continuar atento às pilas que aí andam, por uma questão puramente académica. E vamos acabar com esta palhaçada das raças, porque um caralho não tem cor, apenas tamanho.

Até domingo e boas fodas.

Noé

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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