01 Noviembre, 2017 90 gajas a foder antes dos 90 (Parte 12)
Diz-me com quem fodes, dir-te-ei quem és!
Sexo não tem de se resumir a uma pessoa e uma cama. Isso é como reduzir a gastronomia a bife com batatas fritas sempre da mesma maneira. Ora, tal como um bife pode levar molho, diferente guarnição e ser comido com as mãos, também o sexo pode ser degustado de várias maneiras.
Este artigo exigiu alguma pesquisa online para ficar a saber onde é que o pessoal gosta de andar a meter, como, em quem e em quantas. Talvez todas estas ideias e sugestões de género de gaja já vos tenham surgido de forma isolada, mas voltando à analogia gastronómica, quando olhamos para um conjunto de pratos numa mesa de buffet a coisa ganha outra vida, certo? Esta lista poderia continuar de forma interminável, porque há mais formas de foder do que fazer bacalhau (está difícil sair desta cena da comida!).
A poetisa
“Ó longo caralho que me penetrais ao longe” exclama a poetisa ao encarar o tarolo de frente. Será chuva de meita? Será gente a vir-se? Gente não é certamente e meita não bate assim nas beiças. A poetisa é uma romântica do chavascal e tem a tendência de caprichar no dirty talk fazendo questão de rimar a cada quadra de javardices que diz. Perguntem-lhe se ela tem alguma amiga heterónima que se queira juntar à fodanga. Pode ser que ache graça e comam três pelo preço de uma. Fernando Pessoa ficaria orgulhoso.
A vendedora
Uma boa comercial não desiste de cumprir objectivos e se uma nos conseguir impingir a cona com desconto de quantidade, quem somos nós para criticar? Isto é gaja que está habituada a falar muito ao telefone, por isso, se ela não se calar durante a foda em como a sua cona é um investimento com futuro, é pô-lo bem fundo na boca. Se a comercial sair satisfeita da escáfia, poderá promover o nosso caralho junto de potenciais clientes. Podem aliciá-la com um plano de objectivos trimestrais: três gajas que ela saque para vocês, uma foda bem dada que lhe dão. Todos ganham!
A filha de alguém com dinheiro
Foder uma gaja com dinheiro é bom, foder uma gaja que nasceu com dinheiro enfiado na cona como se fosse uma máquina multibanco que fode ainda é melhor. A gaja nascida em berço de ouro não tem onde cair morta sem a ajuda dos pais, por isso, se estão a foder com uma é porque o vosso caralho é um troféu (parabéns!). Habituada a ter tudo o que quer, é gaja para estar constantemente do vosso caralho, da vossa cara, dos vossos braços, dos vossos cabelos ou da forma como respiram. Confiem em mim: estas gajas são umas porcas do caralho. Vale tudo. E quando digo vale tudo é isto: comam-lhe o cu sem dó nem perdão. Ela depois que se vá queixar ao paizinho.
A chef
Cozinha e sexo não combinam (na minha opinião), mas foder uma chef tem qualquer coisa de requinte. Habituada a imprimir detalhe com as mãos, o broche da chef não será nada menos que a sua interpretação pessoal de um clássico felácio, com redução de meita na boca e esfericação de tomates. Mulher habituada a chefiar equipas, será de contar com uma senhora dona da sua cona quando em cima de um caralho. Deixem-na ser ela a dominar. No final, é de comer e chorar por mais.
Até domingo e boas fodas.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.