17 November, 2023 Confissões X: A engenheira
A C. era mulher na casa dos 30, com um grande par de mamas e gordinha...
Seguindo a 'linha das profissões', depois de 'A professora', vou confessar o caso a que chamei 'A engenheira', pois foi essa a profissão que ela dizia ter. Vou-lhe chamar C. - creio que não era o nome verdadeiro, mas começava por esta letra...
A C. era mulher na casa dos 30, com um grande par de mamas e gordinha, mas muito interessante. Na minha cabeça, faço uma distinção entre cheiinha e gordinha - a cheiinha, apesar de mais cheia, mantém uma cintura marcada e um rabo mais largo que a cintura; já a gordinha, para mim, é quando quase não há diferença de diâmetro entre a cintura e o rabo.
Umas das particularidades deste caso é que eu não fui propriamente o 'caçador', mas sim 'a presa'. O início foi semelhante a muitos outros, conhecemo-nos através de um site ou um chat e lá nos decidimos a encontrar, para 'nos conhecermos' pessoalmente.
Encontrámo-nos no estacionamento de um centro comercial, e a conversa foi muito directa da parte dela, ao contrário da maioria dos casos. Normalmente, fazemos aquele jogo em que tentamos conhecer um pouco do que o outro faz, o que o interessa, e dirigimos a conversa até ao assunto sexo, e, casualmente, tento saber o que já experimentou, o que mais gosta, etc....
Outro aspecto das mulheres que ia conhecendo é que (por ser verdade, ou para não serem rotuladas de fáceis) diziam que não procuravam 'one night stand', ou apenas 'dar uma queca'. Mas que queriam alguém com quem tivessem uma relação durante algum tempo... E a C. não era assim.
De facto, ela colocou logo os pontos nos 'iii':
- "Eu só estou interessada em sexo. Nunca me encontro mais que uma vez com o mesmo homem."
- "A sério?! Nem mesmo se se derem bem?"
Ela sorriu e respondeu:
- "Bem, se eu gostar, talvez nos encontremos uma segunda vez. Mas não mais do que isso porque não quero uma relação, nem complicações com ninguém."
Lembro-me de que aceitei, calmamente, a sua 'posição' sobre o assunto e que ficámos a conversar mais um bocado, comigo a tentar perceber o que ela gostava de saber. E não me lembro de como chegámos a este ponto.
Mas a próxima cena que recordo é que estávamos no meu carro, eu a conduzir numa zona industrial ali próxima. Estávamos no Inverno e apesar de não ser muito tarde, já tinha escurecido. Parámos junto a um portão de uma empresa fechada e passámos para o banco de trás. Foi aí que ela começou o 'test drive' dela...
Beijámo-nos e eu comecei a agarrar as suas mamas grandes. Até me deixou brincar um bocadinho, mas depois parou-me porque queria dedicar-se ao meu 'amiguinho'...
Parece-me que o meu 'amiguinho' e a boca dela se estavam dar muito bem e ela foi chupando, lambendo e batendo, tentando levá-lo ao limite. Eu aguentei-me como pude (não foi fácil!) para fazer durar o momento.
Ao princípio, ainda pensei que íamos 'dar uma' ali no carro. Mas à medida que ela ia intensificando as chupadelas, tive a certeza de que me queria fazer vir assim... Ainda resisti mais uns minutos, mas acabei por me render àquela boca e língua habilidosas.
Mais tarde, percebi que este era o teste que ela fazia ao parceiro e se ele se viesse depressa, o veredicto seria algo como 'já foste!'
Então, no fim do 'test drive', acordámos que quando eu voltasse ao norte lhe ligasse para planear o nosso encontro. Assim fiz, e na semana seguinte lá fomos para um motel.
Quando chegámos quis retribuir o bom sexo oral. Despimo-nos e descobri um 'papo de cona' saliente, com uma cona algo pequena, mas muito reactiva à minha língua e aos meus dedos.
Lembro-me de ter caprichado no cunilingus e consegui que ela se viesse na minha boca. Depois foi a vez dela me chupar e 'levantar a moral'...
Acho que ainda brincámos nas suas grandes mamas, com uma espanholada, mas assim que pude, coloquei-me por cima dela e penetrei-a enquanto lhe chupava aquelas 'mamas generosas'. Depois coloquei-a de 4, para acabar com uma canzana épica, pois eu estava muito excitado com aquele grande cu, e acabámos os dois com gritos de vitória que devem ter sido ouvidos em todos os quartos naquela zona.
Depois de descansarmos um bocado passámos à segunda volta, um pouco mais calma, mas igualmente intensa. O resultado deve ter sido satisfatório para ela, já que aceitou encontrar-se de novo comigo umas semanas depois. Dessa vez, talvez não me tenha aplicado tanto como da primeira vez, ou simplesmente, ela não quis continuar e foi o nosso último encontro.
Mais tarde, olhando para este caso com a distância do tempo, acho que psicologicamente estava mais empenhado em deixá-la satisfeita, por ela me ter dito que só nos íamos encontrar uma ou duas vezes. Acho que o meu orgulho de macho se sentiu desafiado para a fazer quebrar essa regra. Não que eu não fosse sempre 'generoso' com as minhas parceiras. Sempre me empenhei em que elas atingissem o orgasmo.
Era atento aos preliminares e tentava não ser muito egoísta. Também me 'preocupava' com o seu bem-estar e acho que o nível de atenção que eu lhes dedicava era um dos meus pontos fortes, além do meu 'amiguinho'.
No entanto, neste caso, dei por mim a caprichar um bocadinho mais que o habitual, e ela a tirar partido do 'melhor de mim'. Daí eu ter dito, no início, que, neste caso, acho que fui mais a 'presa' do que o 'caçador'.
Quando percebi as virtudes desta 'psicologia inversa' já me tinha retirado das lides de marialva e não tive ocasião de a testar. Mas, quem sabe, um de vós não testou e já comprovou, ou não, esta teoria... Mais tarde passo para ver os vossos comentários... ;)
Divirtam-se e respeitem a 'próxima', pois podem ser a próxima presa da 'Engenheira'...
Um abraço do JM, um marialva retirado
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