25 Oktober, 2015 Apertadinha
Tentar enfiar o Rossio na Betesga é bastante recompensador e pode revelar-se uma carga de trabalhos.
Não que eu seja detentor de um caralho de proporções dantescas (não sendo também um pilinhas cotonete), mas realmente é bastante aprazível quando apanhamos uma menina/senhora cuja elasticidade vaginal é próxima de nula e nos faz sentir o maior Rocco do mundo.
As meninas travel size (tamanho de viagem) são mais propensas a este fenómeno e recentemente tive o prazer de ter uma aventura com uma pequena maravilha de 1 metro e meio (sensívelmente). Sinceramente, acho que é bastante estimulante visualmente ver uma senhora contorcer-se toda quando o nabo lhe entra, e o perímetro é superior ao que está habituada. Deixa-nos com aquele sorriso nos nossos lábios e a ela um “ai foda-se que me vais desancar” nos dela.
Ver um rotweiller a foder um chihuaha, vai ser sempre mais excitante que ver um shitzu a tentar sodomizar um pitbull.
São factos da vida. Já apanhei gajedo que ao enfiar o madeiro, parecia que estava a entrar nas portas automáticas do Colombo (só faltava o gajo da "Charon" com walkie talkie a guardar o útero).
Mas isto é um pau de dois bicos: se por um lado nos dá uma tesão do caralho metê-lo naquele Éden apertado, por outro, o nosso próprio entusiasmo pode ser propenso a arranjarmos um problema sério à outra pessoa. Por algumas vezes ela alternava entre gemidos de prazer e de dor, esgares de dor e prazer e a mim tudo me dava tesão, o que nada ajudava ao processo em si de reduzir a probabilidade de lhe rasgar a cona em dois.
Mas é de quatro onde se tem o maior vislumbre da beleza da gaja apertada: quando ela se mete a jeito de rabo empinado, fundo das costas para baixo e tu lhe abres as bochechas do rabo para o enfiares com cuidado, é que tens a real perspectiva do que aquilo lhe deve saber bem... e a ti. É um mimo.
Quando a menina passou para cima foi engraçado ver a alternância de expressões da cara dela, sentime tal e qual um geólogo a observar o processo de sedimentação na costa e a sua acção na erosão da mesma:
Cabeça metida: prazer máximo. Entrou. Ela gemeu com as mãos nos próprios mamilios.
Primeiros centímetros: prazer mediano. Continua a entrar. Geme de prazer/dor com as mãos nas minhas pernas para controlar a descida a 100%.
Todo lá dentro: gemido de dor. Apenas dor, seguido de um “FODA-SE QUE É GRANDE”.
E por ali saltita com muito cuidado e eu sem saber se no final vou fumar um cigarro com ela ou chamar o INEM para virem de agrafador na mão e um tubo de silicone.
Quem não tentou, devia. Isto é como ir ao sushi, vamos criticar depois de provar, ok pessoal?
Viva as baixinhas/apertadinhas. E viva à menina que me deixou com o ego em altas e o caralho em farripas.
Boas fodas e até quarta.
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.